Já vi muitas pessoas a investir cegamente em criptomoedas, e hoje quero falar sobre a relação entre a escala de fundos e a alocação de posições.

Se tiver 10 mil euros, escolha cuidadosamente três moedas, não seja ganancioso, selecionar bem é melhor do que espalhar-se. Seja paciente e mantenha as posições, na verdade não é necessário ficar constantemente a monitorizar o mercado.

E se o seu fundo subir para 20 mil euros? Pode adicionar mais três, mas só se tiver realmente estudado, sem seguir a multidão, isso é que é ser prudente. Quando chegar a 50 mil euros, também pode escolher mais três, mas não ultrapasse nove — os custos de gestão aumentam.

Quando atingir a escala de 100 mil euros, dez moedas são suficientes. Nesta fase, não se trata de quantidade, mas de paciência para esperar as oportunidades. Mesmo na escala de milhões, o princípio é o mesmo: jogue com dez moedas, mas com muito mais cautela.

Quando chegar ao nível de milhões ou bilhões, ter uma dezena de moedas não é problema, o mais importante é que a alocação de ativos e o controlo de riscos estejam atualizados. Não deixe que a volatilidade de duas moedas afete toda a carteira.

Já vi muitos novatos, com apenas alguns milhares de euros, a querer comprar dezenas ou até centenas de moedas, e no final não conseguem acompanhar, e perder dinheiro torna-se inevitável.

Na verdade, o princípio é simples: encontre moedas com potencial, compre na fase de fundo, segure até valorizarem, e venda no topo. Parece fácil, mas manter a disciplina é o verdadeiro desafio.