Nos círculos de criptomoedas, há sempre debates sobre quais projetos merecem atenção e recursos.
Tome Pippin, por exemplo. Alguns argumentam que vale a pena promover—embora o raciocínio possa ser bastante vago.
Depois, há os grandes nomes estabelecidos como 67, que detêm um reconhecimento cultural massivo globalmente.
Então, por que as equipas não apoiariam o vencedor óbvio? O cálculo é surpreendentemente cínico: trazer demasiados participantes de retalho através de um favorito mainstream poderia alterar fundamentalmente a composição do espaço. Nem todos na crypto querem que a adoção em massa inunde o seu ecossistema com atores inexperientes. Para algumas comunidades, manter a exclusividade e o controlo importa mais do que aumentar a base de utilizadores. Essa é a verdadeira tensão—inovação e acessibilidade versus gatekeeping e escassez.
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Nos círculos de criptomoedas, há sempre debates sobre quais projetos merecem atenção e recursos.
Tome Pippin, por exemplo. Alguns argumentam que vale a pena promover—embora o raciocínio possa ser bastante vago.
Depois, há os grandes nomes estabelecidos como 67, que detêm um reconhecimento cultural massivo globalmente.
Então, por que as equipas não apoiariam o vencedor óbvio? O cálculo é surpreendentemente cínico: trazer demasiados participantes de retalho através de um favorito mainstream poderia alterar fundamentalmente a composição do espaço. Nem todos na crypto querem que a adoção em massa inunde o seu ecossistema com atores inexperientes. Para algumas comunidades, manter a exclusividade e o controlo importa mais do que aumentar a base de utilizadores. Essa é a verdadeira tensão—inovação e acessibilidade versus gatekeeping e escassez.