Fonte: CritpoTendencia
Título Original: Paolo Ardoino critica a metodologia da S&P e defende a Tether
Link Original:
O que se passa no mundo crypto? Paolo Ardoino, CEO da Tether, publicou uma mensagem direta no X na qual questiona a valorização emitida pela S&P sobre a empresa e critica os modelos tradicionais de classificação de crédito. A sua declaração começa com uma frase contundente dirigida à agência: <<nosotros llevamos=“” tu=“” odio=“” com=“” orgulho=“”>>.
Com esta mensagem, Ardoino posiciona a Tether em confronto aberto com os quadros de avaliação do sistema financeiro tradicional, argumentando que tais modelos falharam repetidamente na sua função de proteção ao investidor.
à S&P sobre a sua classificação de Tether:
Nós usamos o seu desprezo com orgulho.
Os modelos de classificação clássicos construídos para instituições financeiras tradicionais, historicamente levaram investidores privados e institucionais a investir sua riqueza em empresas que, apesar de serem atribuídas grau de investimento…
Um apontamento direto ao sistema de classificações
Na sua publicação, Ardoino sustenta que os modelos herdados da indústria financeira conduziram investidores privados e institucionais para empresas que, apesar de estarem classificadas com grau de investimento, colapsaram sem aviso prévio. Segundo as suas palavras:
A crítica aponta para falhas estruturais na metodologia clássica de avaliação de risco, ressaltando que a própria indústria regulatória internacional se viu obrigada a questionar a objetividade e a independência dessas agências.
Além disso, Ardoino também aborda a dimensão reputacional do sistema financeiro tradicional. Neste sentido, assegura que a maquinaria que apoia essas metodologias reage com inquietação quando uma empresa decide operar fora dos seus parâmetros. Ele expressa isso de forma explícita:
Para o executivo, a pressão exercida pelo setor convencional intensifica-se quando surgem empresas que buscam desvincular-se de estruturas históricas consideradas ineficazes.
A defesa da Tether como modelo alternativo
Paolo Ardoino contrasta estas críticas com uma defesa direta da posição corporativa da Tether. Afirma que a empresa é <<la primeira=“” empresa=“” sobrecapitalizada=“” na=“” indústria=“” financeira,=“” sem=“” reservas=“” tóxicas=“”>>, uma declaração orientada a sublinhar a solidez dos seus ativos e a sua resistência face a desequilíbrios de mercado.
Além disso, destaca que a empresa <es> continua a ser extremamente rentável, apontando que a sua rentabilidade sustentada atua como evidência de um modelo operacional eficiente, independente dos esquemas tradicionais de classificação de crédito.
A partir disso, a publicação busca posicionar a Tether como um exemplo de estabilidade financeira dentro de um setor que habitualmente enfrenta questionamentos públicos. Para Ardoino, a empresa encarna uma ruptura com a narrativa de fragilidade associada aos emissores de ativos digitais.
Na verdade, afirma que <<tether é=“” uma=“” prova=“” viva=“” de=“” que=“” o=“” sistema=“” financeiro=“” tradicional=“” está=“” tão=“” roto=“” que=“” os=“” imperadores=“” nus=“” lhe=“” temem=“”>>, uma metáfora com a qual ilustra que os principais atores financeiros percebem os novos modelos como uma ameaça à sua legitimidade histórica.
S&P frente a las novas métricas do ecossistema cripto
A declaração de Ardoino insere-se em um debate mais amplo sobre como as empresas cripto devem ser avaliadas em comparação ao sistema financeiro tradicional. Embora responda diretamente ao S&P, sua crítica aborda também os modelos clássicos de classificação e sua capacidade limitada de se adaptar a novas estruturas empresariais.
Ao apresentar a Tether como uma entidade sobrecapitalizada e altamente rentável, Ardoino questiona os critérios que determinam a solvência e a estabilidade no âmbito financeiro.
Por isso, a sua posição poderia reativar discussões entre analistas e reguladores sobre a validade dos quadros herdados de avaliação de risco, especialmente em um ambiente onde os ativos digitais operam sob lógicas distintas.</tether></es></la></la></los></nosotros>
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Paolo Ardoino critica a metodologia da S&P e defende a Tether
Fonte: CritpoTendencia Título Original: Paolo Ardoino critica a metodologia da S&P e defende a Tether Link Original: O que se passa no mundo crypto? Paolo Ardoino, CEO da Tether, publicou uma mensagem direta no X na qual questiona a valorização emitida pela S&P sobre a empresa e critica os modelos tradicionais de classificação de crédito. A sua declaração começa com uma frase contundente dirigida à agência: <<nosotros llevamos=“” tu=“” odio=“” com=“” orgulho=“”>>.
Com esta mensagem, Ardoino posiciona a Tether em confronto aberto com os quadros de avaliação do sistema financeiro tradicional, argumentando que tais modelos falharam repetidamente na sua função de proteção ao investidor.
Um apontamento direto ao sistema de classificações
Na sua publicação, Ardoino sustenta que os modelos herdados da indústria financeira conduziram investidores privados e institucionais para empresas que, apesar de estarem classificadas com grau de investimento, colapsaram sem aviso prévio. Segundo as suas palavras:
<<os modelos=“” de=“” classificação=“” clássicos=“” desenhados=“” para=“” as=“” instituições=“” financeiras=“” tradicionais…=“” colapsaram,=“” empurrando=“” os=“” reguladores=“” globais=“” a=“” questionar=“” tais=“” modelos,=“” a=“” independência=“” e=“” a=“” avaliação=“” objetiva=“” de=“” todas=“” as=“” principais=“” agências=“” de=“” classificação=“”>
A crítica aponta para falhas estruturais na metodologia clássica de avaliação de risco, ressaltando que a própria indústria regulatória internacional se viu obrigada a questionar a objetividade e a independência dessas agências.
Além disso, Ardoino também aborda a dimensão reputacional do sistema financeiro tradicional. Neste sentido, assegura que a maquinaria que apoia essas metodologias reage com inquietação quando uma empresa decide operar fora dos seus parâmetros. Ele expressa isso de forma explícita:
< <a maquinaria=“” de=“” propaganda=“” financeira=“” tradicional=“” se=“” preocupa=“” cada=“” vez=“” mais=“” quando=“” alguma=“” empresa=“” tenta=“” desafiar=“” a=“” força=“” de=“” gravidade=“” do=“” sistema=“” financeiro=“” quebrado=">>.
Para o executivo, a pressão exercida pelo setor convencional intensifica-se quando surgem empresas que buscam desvincular-se de estruturas históricas consideradas ineficazes.
A defesa da Tether como modelo alternativo
Paolo Ardoino contrasta estas críticas com uma defesa direta da posição corporativa da Tether. Afirma que a empresa é <<la primeira=“” empresa=“” sobrecapitalizada=“” na=“” indústria=“” financeira,=“” sem=“” reservas=“” tóxicas=“”>>, uma declaração orientada a sublinhar a solidez dos seus ativos e a sua resistência face a desequilíbrios de mercado.
Além disso, destaca que a empresa <es> continua a ser extremamente rentável, apontando que a sua rentabilidade sustentada atua como evidência de um modelo operacional eficiente, independente dos esquemas tradicionais de classificação de crédito.
A partir disso, a publicação busca posicionar a Tether como um exemplo de estabilidade financeira dentro de um setor que habitualmente enfrenta questionamentos públicos. Para Ardoino, a empresa encarna uma ruptura com a narrativa de fragilidade associada aos emissores de ativos digitais.
Na verdade, afirma que <<tether é=“” uma=“” prova=“” viva=“” de=“” que=“” o=“” sistema=“” financeiro=“” tradicional=“” está=“” tão=“” roto=“” que=“” os=“” imperadores=“” nus=“” lhe=“” temem=“”>>, uma metáfora com a qual ilustra que os principais atores financeiros percebem os novos modelos como uma ameaça à sua legitimidade histórica.
S&P frente a las novas métricas do ecossistema cripto
A declaração de Ardoino insere-se em um debate mais amplo sobre como as empresas cripto devem ser avaliadas em comparação ao sistema financeiro tradicional. Embora responda diretamente ao S&P, sua crítica aborda também os modelos clássicos de classificação e sua capacidade limitada de se adaptar a novas estruturas empresariais.
Ao apresentar a Tether como uma entidade sobrecapitalizada e altamente rentável, Ardoino questiona os critérios que determinam a solvência e a estabilidade no âmbito financeiro.
Por isso, a sua posição poderia reativar discussões entre analistas e reguladores sobre a validade dos quadros herdados de avaliação de risco, especialmente em um ambiente onde os ativos digitais operam sob lógicas distintas.</tether></es></la></la></los></nosotros>