Ainda se lembra daquela onda de NFTs do ano passado? Quantas pessoas estavam entusiasmadas para mintar, mas acabaram desanimadas ao ver que o custo de Gas era mais caro do que a própria obra. Ethereum é ótimo de usar, mas esse custo de transação realmente machuca.
No entanto, recentemente há uma solução técnica interessante no setor - Linea, desenvolvida pela equipe que criou o MetaMask. A ideia deles, simplificando, é: já que a rede principal do Ethereum está muito congestionada, eu vou construir uma "autoestrada" ao lado, especificamente para transações em lote.
O núcleo deste método é chamado de prova de conhecimento zero. Pode parecer complicado, mas a lógica é bastante simples: você realiza dez mil transações na autoestrada e, no final, só precisa enviar uma "fatura resumida" para a rede principal, sem precisar passar por cada transação individualmente. A eficiência aumenta e, naturalmente, o custo diminui.
O que é ainda melhor é que a experiência do usuário é praticamente imperceptível. Você deve usar MetaMask ou MetaMask, os contratos que devem ser chamados estão todos lá, e o tempo de confirmação da transação foi reduzido de "o tempo de preparar uma chávena de chá" para alguns segundos, e o custo de transação diminuiu de dezenas de dólares para alguns cêntimos. Essa atualização na experiência é, para os novatos, um verdadeiro golpe de redução de dimensões.
Os desenvolvedores ficam mais tranquilos. Os contratos inteligentes que rodam no Ethereum podem ser migrados diretamente, sem precisar alterar uma linha de código. É como trocar o disco rígido do computador por um SSD, o sistema e o software continuam a funcionar normalmente, apenas a velocidade aumenta dez vezes. Este design de "migração sem barreiras" está levando protocolos DeFi, plataformas NFT e projetos de jogos em cadeia a se moverem nessa direção — afinal, quem não quer economizar dinheiro para os usuários?
Claro que, por mais incrível que seja a solução técnica, no final das contas, tudo depende de conseguir construir um ecossistema. No entanto, com a velocidade de integração das diversas aplicações até agora, esse caminho parece estar bem encaminhado.
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Ainda se lembra daquela onda de NFTs do ano passado? Quantas pessoas estavam entusiasmadas para mintar, mas acabaram desanimadas ao ver que o custo de Gas era mais caro do que a própria obra. Ethereum é ótimo de usar, mas esse custo de transação realmente machuca.
No entanto, recentemente há uma solução técnica interessante no setor - Linea, desenvolvida pela equipe que criou o MetaMask. A ideia deles, simplificando, é: já que a rede principal do Ethereum está muito congestionada, eu vou construir uma "autoestrada" ao lado, especificamente para transações em lote.
O núcleo deste método é chamado de prova de conhecimento zero. Pode parecer complicado, mas a lógica é bastante simples: você realiza dez mil transações na autoestrada e, no final, só precisa enviar uma "fatura resumida" para a rede principal, sem precisar passar por cada transação individualmente. A eficiência aumenta e, naturalmente, o custo diminui.
O que é ainda melhor é que a experiência do usuário é praticamente imperceptível. Você deve usar MetaMask ou MetaMask, os contratos que devem ser chamados estão todos lá, e o tempo de confirmação da transação foi reduzido de "o tempo de preparar uma chávena de chá" para alguns segundos, e o custo de transação diminuiu de dezenas de dólares para alguns cêntimos. Essa atualização na experiência é, para os novatos, um verdadeiro golpe de redução de dimensões.
Os desenvolvedores ficam mais tranquilos. Os contratos inteligentes que rodam no Ethereum podem ser migrados diretamente, sem precisar alterar uma linha de código. É como trocar o disco rígido do computador por um SSD, o sistema e o software continuam a funcionar normalmente, apenas a velocidade aumenta dez vezes. Este design de "migração sem barreiras" está levando protocolos DeFi, plataformas NFT e projetos de jogos em cadeia a se moverem nessa direção — afinal, quem não quer economizar dinheiro para os usuários?
Claro que, por mais incrível que seja a solução técnica, no final das contas, tudo depende de conseguir construir um ecossistema. No entanto, com a velocidade de integração das diversas aplicações até agora, esse caminho parece estar bem encaminhado.