# Wall Street está silenciosamente "abraçando" Bitcoin
Coisas interessantes estão chegando - a mais recente pesquisa da Charles Schwab mostra que o interesse dos investidores americanos em ETFs de ativos criptográficos alcançou o mesmo nível que os ETFs de obrigações, ambos com uma intenção de investimento de 45%. Isso era inimaginável há dois anos.
Ainda mais impressionante é que o Bitcoin e os ETFs de criptomoedas agora só estão atrás dos ETFs de ações dos EUA (52%), tornando-se o segundo favorito de Wall Street. Além disso, esses ativos representam apenas 1% do total dos ativos sob gestão dos ETFs, enquanto os títulos representam 17% — ou seja, com uma escala tão reduzida, conseguem atrair tanta atenção institucional.
O especialista em ETF da Bloomberg Intelligence, Eric Balchunas, afirmou que o resultado é "bastante considerável". A situação agora está clara: o Bitcoin não é mais visto como um brinquedo para apostadores, mas sim como parte de uma alocação de ativos séria. Por trás disso, na verdade, estão dois motores principais - a busca por maiores retornos + a abordagem de diversificação que visa desvincular-se de ativos tradicionais.
Desde o lançamento do ETF à vista de Bitcoin em janeiro do ano passado, o sucesso tem mostrado que esta tendência continuará. Recentemente, o aumento do interesse pelo ETF de Solana também confirmou isso. Os ativos criptográficos estão a passar de marginais a mainstream, e agora já não é uma profecia, mas uma realidade.
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# Wall Street está silenciosamente "abraçando" Bitcoin
Coisas interessantes estão chegando - a mais recente pesquisa da Charles Schwab mostra que o interesse dos investidores americanos em ETFs de ativos criptográficos alcançou o mesmo nível que os ETFs de obrigações, ambos com uma intenção de investimento de 45%. Isso era inimaginável há dois anos.
Ainda mais impressionante é que o Bitcoin e os ETFs de criptomoedas agora só estão atrás dos ETFs de ações dos EUA (52%), tornando-se o segundo favorito de Wall Street. Além disso, esses ativos representam apenas 1% do total dos ativos sob gestão dos ETFs, enquanto os títulos representam 17% — ou seja, com uma escala tão reduzida, conseguem atrair tanta atenção institucional.
O especialista em ETF da Bloomberg Intelligence, Eric Balchunas, afirmou que o resultado é "bastante considerável". A situação agora está clara: o Bitcoin não é mais visto como um brinquedo para apostadores, mas sim como parte de uma alocação de ativos séria. Por trás disso, na verdade, estão dois motores principais - a busca por maiores retornos + a abordagem de diversificação que visa desvincular-se de ativos tradicionais.
Desde o lançamento do ETF à vista de Bitcoin em janeiro do ano passado, o sucesso tem mostrado que esta tendência continuará. Recentemente, o aumento do interesse pelo ETF de Solana também confirmou isso. Os ativos criptográficos estão a passar de marginais a mainstream, e agora já não é uma profecia, mas uma realidade.