$BTC #比特币波动性 A liquidez da festa acabou? A Reserva Federal (FED) está prestes a não aguentar, o clímax deste grande espetáculo pode ser desencadeado pelo Bitcoin!
Os bancos centrais de todo o mundo têm despejado dinheiro como loucos nos últimos dois anos, com 316 cortes de taxas de juros semelhantes a uma enchente que impulsionou o mercado de ações e as criptomoedas. Mas agora, o nível da água está a descer - Bitcoin e Ethereum sofreram grandes correções, o mercado de crédito está a enfraquecer e o dólar está a oscilar drasticamente. Michael Hartnett, o principal estrategista do Bank of America, emitiu um alerta: a liquidez já atingiu o pico, e a Reserva Federal (FED) está a apenas um passo de "se render". Mais problemático ainda, a crise da dívida e monetária do Japão está a agravar a situação. O iene caiu para um mínimo de quase 40 anos, os títulos do governo japonês estão a ser vendidos em massa, e a combinação de "fiscalidade expansiva + política monetária frouxa" está a forçar o capital a sair do Japão. Esta crise está a impactar o mundo através de operações de arbitragem de taxas de juros, acelerando a retração da liquidez. O mercado já não aguenta mais. As ações bancárias e de corretoras na bolsa americana caíram abaixo de níveis críticos, enquanto as ações de média capitalização desvalorizaram até o preço do chão, mas ninguém se atreve a comprar na baixa — essa cena lembra muito o inverno de 2018. O custo de financiamento está pressionando as empresas de tal forma que Hartnett acredita que isso acabará forçando a Reserva Federal (FED) a reverter sua política e injetar liquidez. Uma vez que a política mude, esses três tipos de ativos decolam primeiro: títulos de longo prazo com taxa de juro zero, Bitcoin e outras criptomoedas, e ações de média capitalização sensíveis ao custo de financiamento. Dentre eles, o mercado de criptomoedas é o mais sensível, sempre sendo o primeiro a captar o cheiro de uma mudança na política. Apesar da recente queda acentuada nos preços, o capital de investidores individuais continua a entrar, com uma alta participação de 74% em negociações de derivativos — é como o "canário na mina de carvão" da liquidez global, sempre emitindo sinais antes da mudança. Hartnett enfatiza que a "rendição" da Reserva Federal (FED) sempre foi o ponto de compra ideal para ativos de risco. Atualmente, diversos mercados estão emitindo sinais de alerta simultaneamente; uma vez que a política afrouxe, a lógica dos ativos de 2026 será completamente reescrita. E o Bitcoin pode muito bem ser o primeiro cavalo negro a sair. $ETH $XRP
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Os bancos centrais de todo o mundo têm despejado dinheiro como loucos nos últimos dois anos, com 316 cortes de taxas de juros semelhantes a uma enchente que impulsionou o mercado de ações e as criptomoedas. Mas agora, o nível da água está a descer - Bitcoin e Ethereum sofreram grandes correções, o mercado de crédito está a enfraquecer e o dólar está a oscilar drasticamente. Michael Hartnett, o principal estrategista do Bank of America, emitiu um alerta: a liquidez já atingiu o pico, e a Reserva Federal (FED) está a apenas um passo de "se render".
Mais problemático ainda, a crise da dívida e monetária do Japão está a agravar a situação. O iene caiu para um mínimo de quase 40 anos, os títulos do governo japonês estão a ser vendidos em massa, e a combinação de "fiscalidade expansiva + política monetária frouxa" está a forçar o capital a sair do Japão. Esta crise está a impactar o mundo através de operações de arbitragem de taxas de juros, acelerando a retração da liquidez.
O mercado já não aguenta mais. As ações bancárias e de corretoras na bolsa americana caíram abaixo de níveis críticos, enquanto as ações de média capitalização desvalorizaram até o preço do chão, mas ninguém se atreve a comprar na baixa — essa cena lembra muito o inverno de 2018. O custo de financiamento está pressionando as empresas de tal forma que Hartnett acredita que isso acabará forçando a Reserva Federal (FED) a reverter sua política e injetar liquidez.
Uma vez que a política mude, esses três tipos de ativos decolam primeiro: títulos de longo prazo com taxa de juro zero, Bitcoin e outras criptomoedas, e ações de média capitalização sensíveis ao custo de financiamento. Dentre eles, o mercado de criptomoedas é o mais sensível, sempre sendo o primeiro a captar o cheiro de uma mudança na política. Apesar da recente queda acentuada nos preços, o capital de investidores individuais continua a entrar, com uma alta participação de 74% em negociações de derivativos — é como o "canário na mina de carvão" da liquidez global, sempre emitindo sinais antes da mudança.
Hartnett enfatiza que a "rendição" da Reserva Federal (FED) sempre foi o ponto de compra ideal para ativos de risco. Atualmente, diversos mercados estão emitindo sinais de alerta simultaneamente; uma vez que a política afrouxe, a lógica dos ativos de 2026 será completamente reescrita. E o Bitcoin pode muito bem ser o primeiro cavalo negro a sair.
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