Recentemente experimentei o navegador Beldex @BeldexCoin, e o que mais me impressionou não foi sua capacidade de ler páginas da web, traduzir conteúdos ou encurtar textos, pois essas tecnologias também estão disponíveis em outras ferramentas. O que realmente me fez parar e refletir foi que ele oferece inteligência enquanto protege a privacidade.
Isso me faz pensar que agora nós parecemos viver em uma sala digital transparente, onde a maioria dos serviços troca conveniência por nossos dados, ajudando a traduzir, mas registrando o que você vê, lendo para você, mas analisando suas preferências.
Quando o Beldex lê claramente o conteúdo da página para mim, eu penso que isso não é apenas conveniente, mas também uma preocupação com o uso excessivo dos olhos. Quando ele traduz instantaneamente páginas em línguas estrangeiras, o que sinto não é mais uma exibição de tecnologia, mas sim uma sensação de igualdade que quebra as barreiras da informação. O mais importante é que, enquanto tudo isso acontece, eu sei que não há olhos invisíveis observando por trás.
Talvez a boa tecnologia não deva ser uma inteligência que te domine, mas sim um entendimento que te coloque no controle. O que mais aprecio no Beldex não é o que ele faz, mas sim a escolha do que não faz: não rastreia, não registra, não explora.
Num mundo onde inteligência e privacidade muitas vezes se opõem, ver alguém escolher ambos realmente é surpreendente. Navegar na Internet deveria ser tão simples e livre, e agora parece que finalmente temos um navegador que realmente compreendeu isso.
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Recentemente experimentei o navegador Beldex @BeldexCoin, e o que mais me impressionou não foi sua capacidade de ler páginas da web, traduzir conteúdos ou encurtar textos, pois essas tecnologias também estão disponíveis em outras ferramentas. O que realmente me fez parar e refletir foi que ele oferece inteligência enquanto protege a privacidade.
Isso me faz pensar que agora nós parecemos viver em uma sala digital transparente, onde a maioria dos serviços troca conveniência por nossos dados, ajudando a traduzir, mas registrando o que você vê, lendo para você, mas analisando suas preferências.
Quando o Beldex lê claramente o conteúdo da página para mim, eu penso que isso não é apenas conveniente, mas também uma preocupação com o uso excessivo dos olhos. Quando ele traduz instantaneamente páginas em línguas estrangeiras, o que sinto não é mais uma exibição de tecnologia, mas sim uma sensação de igualdade que quebra as barreiras da informação. O mais importante é que, enquanto tudo isso acontece, eu sei que não há olhos invisíveis observando por trás.
Talvez a boa tecnologia não deva ser uma inteligência que te domine, mas sim um entendimento que te coloque no controle. O que mais aprecio no Beldex não é o que ele faz, mas sim a escolha do que não faz: não rastreia, não registra, não explora.
Num mundo onde inteligência e privacidade muitas vezes se opõem, ver alguém escolher ambos realmente é surpreendente. Navegar na Internet deveria ser tão simples e livre, e agora parece que finalmente temos um navegador que realmente compreendeu isso.