

Em dezembro de 2025, o mercado de criptomoedas permanece liderado por Bitcoin e Ethereum, que juntos respondem por uma parcela expressiva dos US$2,96 trilhões da capitalização global do setor. Veja na tabela a seguir a composição dos principais ativos digitais em valor de mercado:
| Posição | Criptomoeda | Símbolo | Valor de Mercado | Variação 24h |
|---|---|---|---|---|
| 1 | Bitcoin | BTC | ~US$1,70T | -2,74% |
| 2 | Ethereum | ETH | ~US$480B | Variável |
| 3 | Tether | USDT | ~US$120,8B | Estável |
| 4 | Binance Coin | BNB | ~US$101,4B | Variável |
| 5 | Ripple | XRP | ~US$96,5B | Variável |
| 6 | USD Coin | USDC | ~US$43,2B | Estável |
| 7 | Solana | SOL | ~US$37,2B | Variável |
| 8 | Cardano | ADA | ~US$17,5B | Variável |
| 9 | Dogecoin | DOGE | ~US$15,8B | Variável |
| 10 | Shiba Inu | SHIB | ~US$12,3B | Variável |
A dominância do Bitcoin evidencia seu papel como pioneiro e ativo mais consolidado do setor, com capitalização próxima de US$1,70 trilhão. O Ethereum consolida o segundo lugar como principal plataforma de contratos inteligentes. Stablecoins como Tether e USD Coin têm papel fundamental para viabilizar operações e liquidações no universo das finanças descentralizadas. O destaque de blockchains layer-one como Solana e redes especializadas como Ripple reflete a demanda do mercado por alternativas voltadas à escalabilidade e eficiência em pagamentos. A capitalização de mercado é referência central para medir liquidez e estabilidade relativa neste ecossistema.
A distinção entre oferta circulante e total é fundamental para avaliar investimentos em criptomoedas e medir a escassez de tokens. Oferta circulante refere-se aos tokens disponíveis e negociáveis no mercado; já a oferta total engloba todas as moedas emitidas, inclusive as bloqueadas ou reservadas. O descompasso entre esses números aponta riscos de diluição futuros à medida que novos tokens chegam ao mercado.
| Ativo | Oferta Circulante | Oferta Total | Mecanismo Principal |
|---|---|---|---|
| Bitcoin | 19 milhões BTC | 21 milhões BTC | Halving reduz emissão |
| Ethereum | ~120 milhões ETH | Ilimitada | Queima via EIP-1559 compensa emissões |
| Solana | 470 milhões SOL | 587 milhões SOL | Inflação anual de 1,5% |
| Cardano | 36,6 bilhões ADA | 45 bilhões ADA | Participação em staking de 71,8% |
| Dogecoin | 149,834 bilhões DOGE | Ilimitada | Inflação anual de 3,49% |
Essas dinâmicas impactam cada ativo de forma distinta. O limite rígido de emissão do Bitcoin cria escassez, ao passo que a oferta ilimitada do Dogecoin privilegia emissão contínua. O Ethereum adota mecanismos deflacionários, como a queima de tokens, para equilibrar novas emissões. Em 2025, Cardano apresenta alta proporção de tokens em circulação, com 73,9% do total, evidenciando maturidade na distribuição. Já os tokens bloqueados de Solana, sujeitos a período de carência de 2 a 3 dias, influenciam a liquidez efetiva do mercado. Investidores devem analisar cuidadosamente essas estruturas, pois grandes diferenças entre oferta circulante e total podem sinalizar riscos de diluição que pressionam a valorização quando novos tokens são liberados ao mercado.
O setor de criptoativos apresenta sinais divergentes entre o curto e o médio prazo. Nas últimas 24 horas, houve intensa movimentação, com o volume negociado aumentando 18%, sinalizando engajamento dos investidores mesmo diante de incerteza geral. Porém, a visão dos últimos sete dias aponta maior cautela, com queda de aproximadamente 6,5% na capitalização total do mercado.
| Período | Variação do Volume | Impacto no Mercado |
|---|---|---|
| 24 Horas | +18% | Atividade intensa |
| 7 Dias | -6,5% | Retração na capitalização de mercado |
O Bitcoin manteve sua liderança, sendo negociado em torno de US$86.000 e registrando queda de 7% nas últimas 24 horas. No panorama geral, mesmo com o aumento do volume, a formação de preços segue pressionada por fatores macroeconômicos e avanços regulatórios. O mercado de derivativos atingiu recorde histórico no 3º trimestre, com o volume conjunto de futuros e opções superando US$900 bilhões, evidenciando o engajamento de instituições e estratégias mais sofisticadas. Esses números mostram que tanto investidores de varejo quanto institucionais mantêm operações ativas, mas o setor segue sob pressão de consolidação. A diferença entre volumes elevados e queda na valorização reforça a necessidade de analisar ambos os indicadores separadamente para uma leitura precisa da saúde do mercado e potenciais pontos de reversão.
A avaliação das métricas de liquidez é decisiva para quem busca boas condições de execução nos mercados cripto. Liquidez é a facilidade para comprar ou vender ativos sem distorção relevante de preço, variando bastante entre exchanges e pares. Dados de livro de ofertas são a base dessa análise, com indicadores como spread bid-ask e profundidade de mercado mostrando a rapidez para executar grandes ordens com preços competitivos. Provedores de dados institucionais monitoram a liquidez em mais de 300 exchanges e 10.000 moedas, permitindo comparações em tempo real. O cenário de liquidez abrange ambientes centralizados e descentralizados, cada qual com suas características. Exchanges centralizadas como Kraken, gate e outras contam com formadores de mercado institucionais, garantindo profundidade consistente, especialmente nos principais pares. A Kraken, por exemplo, oferece profundidade de 0,1% para Bitcoin, atestando liquidez robusta para posições institucionais. Serviços de agregação utilizam métricas padronizadas, e estudos mostram que estimadores baseados nos preços máximo e mínimo capturam com eficácia as variações de spread entre plataformas. Pesquisas apontam que os métodos Corwin-Schultz e Abdi-Ranaldo superam alternativas no acompanhamento da liquidez ao longo do tempo. CoinDesk Data e plataformas afins entregam informações de mercado em tempo real de múltiplas exchanges, permitindo localizar os maiores pools de liquidez por par negociado. Ao escolher a exchange, o investidor precisa avaliar tanto a profundidade histórica quanto as condições de mercado em tempo real para garantir a melhor execução das operações.
CC é a sigla para Carson City, cidade onde funcionou uma filial da Casa da Moeda dos EUA entre 1870 e 1893. Essa marca identifica o local de cunhagem da moeda nesse período histórico.
CC representa Crypto Currency, denominação para moeda digital protegida por criptografia. Refere-se a ativos digitais descentralizados, como Bitcoin e Ethereum, que permitem transações peer-to-peer sem intermediários.
CC é um token de criptomoeda com preço de mercado atual próximo de US$0,001309. Atua como ativo digital no ecossistema blockchain, viabilizando transações descentralizadas e execução de smart contracts para os participantes da rede.









