A distribuição do token CROSS adota um modelo tripartite equilibrado, projetado para alinhar os incentivos entre diferentes grupos de participantes. Com 40% destinados à equipe, assegura-se que desenvolvedores e colaboradores centrais tenham participação relevante, promovendo engajamento e motivação sustentável para o desenvolvimento e manutenção contínua da infraestrutura e do protocolo. Os 30% reservados para investidores recompensam apoiadores iniciais que aportaram capital em fases decisivas, oferecendo retorno justo a quem assumiu riscos e acreditou no projeto.
Os 30% destinados à comunidade demonstram compromisso com a governança descentralizada e a participação ativa no ecossistema. Essa parcela robusta permite recompensas a validadores, provedores de liquidez e participantes que contribuem diretamente para a segurança e estabilidade da rede. O modelo segue práticas de referência do mercado, como as implementadas pelo Dash, que adota percentuais equilibrados para garantir estruturas de incentivos saudáveis.
A oferta total fixa em 1 bilhão de tokens CROSS elimina riscos de diluição futura, favorecendo transparência na tokenomics. Com a oferta travada e essa estratégia de alocação, CROSS mantém fundamentos econômicos previsíveis. A divisão tripartite evita riscos de concentração e fortalece o poder comunitário na governança, promovendo valor sustentável para todos os públicos do ecossistema.
A CROSS adota um modelo inflacionário com emissão anual de 5%, estruturado para equilibrar sustentabilidade do ecossistema e controle de expansão da oferta. O limite de 500 milhões de tokens impõe um teto definitivo, prevenindo emissões ilimitadas e protegendo o valor de longo prazo para os detentores.
O mecanismo libera tokens gradualmente em circulação, reduzindo pressões inflacionárias comuns em projetos sem limite de emissão. A taxa de 5% ao ano representa uma abordagem controlada, permitindo incentivos a validadores e engajamento da comunidade sem diluição excessiva.
| Aspecto | Detalhes |
|---|---|
| Taxa de inflação anual | 5% |
| Teto de oferta total | 500 milhões de tokens |
| Mecanismo de emissão | Distribuição gradual e equilibrada |
| Status da oferta | Fixa com expansão controlada |
Essa estrutura possibilita previsibilidade na tokenomics, permitindo que investidores e participantes projetem o valor ao longo do tempo com maior precisão. Ao limitar a oferta a 500 milhões e liberar 5% ao ano, a CROSS reduz progressivamente a inflação percentual sobre o total, à medida que o projeto avança. O modelo alinha os incentivos de validadores e comunidade e reforça a confiança na escassez e viabilidade do token conforme o ecossistema cresce.
A CROSS adota uma estratégia deflacionária, queimando automaticamente 1% das taxas de transação para reduzir a oferta circulante e promover valorização de longo prazo. Essa política segue as melhores práticas do setor, reforçando a robustez da economia do token ao adotar mecanismos deflacionários sustentáveis.
O processo ocorre de forma automática em todas as transações, eliminando a necessidade de ações manuais. Na prática, cada transação de jogos na rede Layer 1 da CROSS contribui para a queima gradual, reduzindo a oferta de maneira contínua. Atualmente, com uma oferta total fixa de 1.000.000.000 tokens e 350.000.000 tokens em circulação, cada token queimado representa cerca de 0,0001% de redução da oferta disponível.
| Tipo de mecanismo de queima | Taxa de queima | Aplicação |
|---|---|---|
| Queima de taxa de transação | 1% | Toda transação CROSS |
| Impacto na oferta | Contínuo | Pressão deflacionária de longo prazo |
| Nível de automação | Automático | Sem necessidade de governança manual |
Protocolos deflacionários similares já provaram eficácia, como a Nominex, que queima 0,3% das taxas diariamente, e a ChainGPT, que adota uma queima escalonada de até 20% em determinadas atividades. A política de 1% da CROSS mantém pressão deflacionária constante sem impactar negativamente a experiência do usuário, criando um ciclo virtuoso de valorização à medida que a atividade na rede aumenta e a oferta diminui.
O Protocolo CROSS estabelece uma governança em que detentores de 1.000 tokens CROSS ou mais obtêm poder de voto efetivo nas decisões do protocolo. O requisito de staking garante uma base de participantes engajada, assegurando que as decisões reflitam os interesses de membros comprometidos, em vez de observadores eventuais.
Ao delegar 1.000 tokens CROSS ou mais em staking, cada token corresponde a um voto em propostas, permitindo influenciar upgrades críticos, alocações do tesouro e diretrizes de desenvolvimento do ecossistema. O modelo se inspira em sistemas descentralizados sólidos, nos quais a exigência mínima de participação protege a integridade do protocolo.
Participantes acima do limite de 1.000 CROSS podem propor mudanças, participar das votações e direcionar a evolução da plataforma. Essa abordagem torna os detentores agentes ativos do ecossistema, alinhando incentivos já que as melhorias aprovadas beneficiam diretamente quem participa das decisões.
O limite mínimo de 1.000 tokens CROSS estabelece um compromisso relevante, equilibrando acesso e qualidade nas decisões. O modelo estimula engajamento de longo prazo e coíbe manipulações por posses mínimas, consolidando uma governança comunitária robusta e sustentável.
CROSS é uma blockchain Layer 1 compatível com EVM, voltada para o mercado de games. Proporciona transparência na propriedade de ativos in-game e simplifica o desenvolvimento por meio de SDKs.
O ativo de Melania Trump chama-se 'Melania coin'. Ele foi lançado na véspera da posse presidencial de seu marido e rapidamente ingressou no top 100 em valor de mercado entre as criptomoedas.
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Sim, o CRO coin apresenta um cenário promissor. O desenvolvimento contínuo, a compatibilidade com EVM e sua integração com exchanges sustentam o potencial de longo prazo e relevância no mercado cripto.
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