Ex-presidente da Bithumb acusado em caso de fraude de US$ 100 milhões considerado inocente no segundo julgamento

Jai Pratap

Última atualização:

18 de janeiro de 2024 01:35 EST | 1 min de leitura

fonte: gesrey/Adobe O ex-presidente da Bithumb Holdings e Bithumb Korea, Lee Jeong-hoon, foi absolvido pela segunda vez no caso de fraude de US$ 100 milhões.

A recente decisão da 5ª Divisão Criminal do Tribunal Superior de Seul segue-se à absolvição anterior de Lee, em janeiro de 2023, por acusações semelhantes ligadas à alegada fraude, noticiou o meio de comunicação local.

Durante o julgamento, que começou após a acusação de Lee em julho de 2021, os promotores o acusaram de atividades fraudulentas, especificamente roubando fundos do cirurgião cosmético Kim Byung-Gun durante as negociações para um acordo de aquisição.

A acusação argumentou que Lee desviou o depósito de aquisição sob o pretexto de listar o “token BXA”.

A acusação não forneceu provas suficientes

No entanto, o tribunal, em sua recente decisão, declarou Lee não culpado, enfatizando que as provas apresentadas não estabeleceram suficientemente que Lee havia feito promessas de listar a moeda.

O juiz considerou que a acusação carecia de credibilidade, sustentando a tese de que o alegado crime não podia ser provado com base nas provas apresentadas.

Esta é a segunda instância em que Lee foi absolvido no caso de fraude de US$ 100 milhões. A absolvição inicial ocorreu em janeiro de 2023, quando o tribunal considerou as acusações não provadas.

O que os promotores alegaram

Os promotores alegaram que Lee orquestrou um esquema para fraudar US$ 100 milhões de Kim Byung Gun, presidente do Grupo BK e fundador de uma rede de clínicas de cirurgia estética.

A alegada fraude ocorreu durante as negociações para a aquisição da Bithumb Holdings por Kim. Lee supostamente solicitou uma “taxa de contrato” inicial de US$ 100 milhões de Kim, prometendo em troca listar o token BXA na exchange de criptomoedas da Bithumb.

O token BXA, afiliado à Blockchain Exchange Alliance formada pelo consórcio de Kim em dezembro de 2018, pretendia ser a peça central financeira do acordo de aquisição.

Apesar das garantias de Lee, o token BXA nunca foi listado no Bithumb, levando os promotores a afirmar que a promessa de Lee era uma tática para enganar Kim e enganar os investidores.