Já ouviu aquele velho ditado de há 50 anos que previu que o Bitcoin chegaria a 1 milhão de dólares? Nos comentários, várias figuras influentes compartilharam, e os novatos exclamaram em uníssono: se ao menos pudéssemos voltar no tempo, ver aquela publicação e fazer all-in seria ótimo.

Mas a realidade é que, a cada ciclo, há alguém esperando pelo "ponto de correção perfeito". Na alta, relutam em comprar mais, e na baixa, ficam pensando se vai continuar a cair. E o tempo vai passando nesse ciclo de indecisão. Quem já passou por várias fases do mercado sabe bem — em vez de apostar em um "momento milagroso" que pode nunca chegar, é melhor encontrar uma estratégia que possa valorizar de forma contínua e estável no presente.

Isso explica por que cada vez mais fundos estão migrando para protocolos de rendimento na cadeia. Não é que o Bitcoin tenha perdido o charme, mas, durante períodos de volatilidade, é preciso fazer algo com o capital ocioso. Estratégias modulares, motores de rendimento compostos — essas coisas podem parecer menos empolgantes, mas resolvem um problema real: como fazer o capital crescer de forma relativamente segura quando o mercado está em alta e não se quer vender, ou quando está em baixa e não se quer comprar.

A diferença está aqui. Alguns projetos vivem de prometer grandes sonhos, falar em retornos de centenas de vezes ou mitos. Mas uma solução realmente prática é construir um sistema — que não dependa do sentimento do mercado, mas que, por meio de estratégias sobrepostas e otimizadas, permita que você encontre o ritmo em qualquer fase do mercado. Essa mudança de mentalidade está se tornando um consenso cada vez mais comum no mercado. A era de esperar por milagres acabou; a era de planejar e executar é que acaba de começar.