4浪C e a primeira fase da grande onda 5, qual tem uma relação custo-benefício mais tolerante? Esta questão parece simples, mas na realidade é difícil de controlar o ritmo.
Do ponto de vista técnico, a narrativa de curto prazo sempre girou em torno da onda B — enfatizando que a recuperação da onda B ainda não terminou, o que significa que a probabilidade de continuar a subir posteriormente não é pequena. Do ponto de vista de swing, há uma expectativa de ritmo diferente, acreditando que ainda há uma onda C a ser esperada no futuro. Os dois pontos de vista parecem contraditórios, mas na verdade estão dizendo a mesma coisa: a curto prazo, continuará a subir, e após a alta, voltará ao ritmo de queda do swing.
A verdadeira dificuldade de negociação está aqui. Na disputa entre a onda 4C e a primeira fase da grande onda 5, sempre há um lado que precisa pagar o preço. Ou fica preso no topo da onda B, ou perde a oportunidade de participar na alta da primeira fase da onda 5. Ambos os resultados são desconfortáveis.
Do ponto de vista de tolerância a erros, é preciso ponderar quem aceita mais a retração, quem tem um custo de participação menor. Isso não é apenas uma questão de gráficos técnicos, mas também de gestão de risco. Posição, stop loss, momento de entrada — tudo deve ser considerado para calcular a relação real de custo-benefício. O mercado só recompensa aqueles que calculam essa conta com antecedência.
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CommunityLurker
· 4h atrás
Para ser honesto, essas duas opções são uma verdadeira armadilha, ficar preso ou perder a oportunidade, escolha uma
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PretendingToReadDocs
· 4h atrás
Resumindo, é apostar no ritmo, sem margem para erro é não ter margem para erro, por que se enganar a si mesmo?
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BlockchainDecoder
· 4h atrás
De acordo com estudos, a verdadeira contradição aqui não está na avaliação das ondas em si, mas na construção do quadro de gestão de risco — do ponto de vista técnico, o espaço de tolerância na parte superior da Onda B muitas vezes é subestimado, e o verdadeiro valor está nos detalhes da alocação de posições. É importante notar que a maioria dos traders presos em posições muitas vezes negligenciam a relação entre o momento de entrada e a distância do stop loss.
Então, é necessário dados on-chain, apenas observar os padrões pode levar a armadilhas.
Perder a oportunidade ou ficar preso, escolha uma aceitar, o mercado não tem respostas perfeitas.
Sob essa perspectiva, ao invés de se preocupar com o padrão das ondas, é melhor primeiro entender sua própria tolerância ao risco.
Essa situação de dilema, na verdade, é um jogo de probabilidades, ninguém consegue calcular as contas com perfeição absoluta.
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CryptoTherapist
· 4h atrás
honestamente isto tem um impacto diferente quando percebes que o verdadeiro trauma do comércio não é o gráfico, é o impasse emocional entre FOMO e medo de ficar preso. como o autor basicamente está a dizer que ambos os caminhos levam à ansiedade do portfólio—ou estás a segurar bags no pico da onda B ou a assistir aos ganhos passarem. isso não é análise técnica, é guerra psicológica disfarçada de teoria das ondas lmao
4浪C e a primeira fase da grande onda 5, qual tem uma relação custo-benefício mais tolerante? Esta questão parece simples, mas na realidade é difícil de controlar o ritmo.
Do ponto de vista técnico, a narrativa de curto prazo sempre girou em torno da onda B — enfatizando que a recuperação da onda B ainda não terminou, o que significa que a probabilidade de continuar a subir posteriormente não é pequena. Do ponto de vista de swing, há uma expectativa de ritmo diferente, acreditando que ainda há uma onda C a ser esperada no futuro. Os dois pontos de vista parecem contraditórios, mas na verdade estão dizendo a mesma coisa: a curto prazo, continuará a subir, e após a alta, voltará ao ritmo de queda do swing.
A verdadeira dificuldade de negociação está aqui. Na disputa entre a onda 4C e a primeira fase da grande onda 5, sempre há um lado que precisa pagar o preço. Ou fica preso no topo da onda B, ou perde a oportunidade de participar na alta da primeira fase da onda 5. Ambos os resultados são desconfortáveis.
Do ponto de vista de tolerância a erros, é preciso ponderar quem aceita mais a retração, quem tem um custo de participação menor. Isso não é apenas uma questão de gráficos técnicos, mas também de gestão de risco. Posição, stop loss, momento de entrada — tudo deve ser considerado para calcular a relação real de custo-benefício. O mercado só recompensa aqueles que calculam essa conta com antecedência.