O preço do Bitcoin caiu para $87.680, desencadeando uma onda de vendas de pânico por parte do retalho e uma enxurrada de manchetes pessimistas. No entanto, enquanto o sentimento geral do mercado mudou para cautela, Michael Saylor, o Presidente Executivo do acumulador corporativo de Bitcoin Strategy (MSTR), mantém-se firme—afirmando que a sua empresa é “bastante indestrutível” face à volatilidade de curto prazo.
A Desconexão Entre o Medo do Retalho e a Força Institucional
Os números contam uma história reveladora. Nos últimos cinco dias, os ETFs de Bitcoin à vista registaram quase $2,3 mil milhões em saídas líquidas, conforme monitorizado pela Farside Investors. As ações relacionadas com criptomoedas sofreram uma forte queda: as ações da Strategy caíram mais de 11%, enquanto a Coinbase Global (COIN) caiu perto de 5%. Houve alguma atividade de compra de baixa por parte do retalho em plataformas como Robinhood (HOOD), mas nada comparável à escala observada durante as quedas anteriores.
No entanto, apesar desta capitulação, a Strategy continua a acumular Bitcoin. O compromisso inabalável de Saylor com a classe de ativos reforça uma divergência fundamental—grandes instituições comprando enquanto a multidão vende.
Perspectiva Histórica: O Bitcoin Sobreviveu a Piores Crises
A confiança de Saylor não é uma fé cega; está fundamentada na história do Bitcoin. Ele referiu-se ao crash de 2020 causado pela Covid, quando o Bitcoin reduziu para menos de $4.000 em dois dias, e ao desastre de Mt. Gox em 2013, que levou os preços aos baixos centenas. Segundo estes padrões, a retração atual para $87.680 é moderada.
O executivo até destacou que a carteira da Strategy foi “projetada para absorver uma queda de 80% a 90% e continuar a funcionar.” Se o Bitcoin caísse entre 80% e 90% do seu máximo histórico, perto de $126.080, os preços situar-se-iam entre $25.242 e $12.621—ironicamente, perto do ponto em que a Strategy entrou pela primeira vez no Bitcoin em agosto de 2020, a uma média de $11.600. Este risco-recompensa assimétrico atrai acumuladores de longo prazo.
A Batalha Narrativa
Enquanto os participantes do mercado se preocupam com os mínimos semanais e as saídas de ETFs, a recente declaração de Saylor nas redes sociais—“Never Back Down,” acompanhada de imagens de guerreiro—sinaliza que a guerra narrativa ainda não terminou. Para a Strategy e outros grandes players macro, períodos de fraqueza são oportunidades de acumulação, não pontos de capitulação.
À medida que o Bitcoin navega por condições de negociação voláteis, a postura firme de Saylor oferece uma contra-narrativa ao pessimismo predominante. A verdadeira questão não é se o Bitcoin pode recuperar—é se os grandes compradores irão esgotar o seu capital disponível antes que o capitulamento do retalho seja completo.
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A Convicção Inabalável de Michael Saylor: Por que a Estratégia Continua a Comprar Bitcoin Apesar do Pânico no Mercado
O preço do Bitcoin caiu para $87.680, desencadeando uma onda de vendas de pânico por parte do retalho e uma enxurrada de manchetes pessimistas. No entanto, enquanto o sentimento geral do mercado mudou para cautela, Michael Saylor, o Presidente Executivo do acumulador corporativo de Bitcoin Strategy (MSTR), mantém-se firme—afirmando que a sua empresa é “bastante indestrutível” face à volatilidade de curto prazo.
A Desconexão Entre o Medo do Retalho e a Força Institucional
Os números contam uma história reveladora. Nos últimos cinco dias, os ETFs de Bitcoin à vista registaram quase $2,3 mil milhões em saídas líquidas, conforme monitorizado pela Farside Investors. As ações relacionadas com criptomoedas sofreram uma forte queda: as ações da Strategy caíram mais de 11%, enquanto a Coinbase Global (COIN) caiu perto de 5%. Houve alguma atividade de compra de baixa por parte do retalho em plataformas como Robinhood (HOOD), mas nada comparável à escala observada durante as quedas anteriores.
No entanto, apesar desta capitulação, a Strategy continua a acumular Bitcoin. O compromisso inabalável de Saylor com a classe de ativos reforça uma divergência fundamental—grandes instituições comprando enquanto a multidão vende.
Perspectiva Histórica: O Bitcoin Sobreviveu a Piores Crises
A confiança de Saylor não é uma fé cega; está fundamentada na história do Bitcoin. Ele referiu-se ao crash de 2020 causado pela Covid, quando o Bitcoin reduziu para menos de $4.000 em dois dias, e ao desastre de Mt. Gox em 2013, que levou os preços aos baixos centenas. Segundo estes padrões, a retração atual para $87.680 é moderada.
O executivo até destacou que a carteira da Strategy foi “projetada para absorver uma queda de 80% a 90% e continuar a funcionar.” Se o Bitcoin caísse entre 80% e 90% do seu máximo histórico, perto de $126.080, os preços situar-se-iam entre $25.242 e $12.621—ironicamente, perto do ponto em que a Strategy entrou pela primeira vez no Bitcoin em agosto de 2020, a uma média de $11.600. Este risco-recompensa assimétrico atrai acumuladores de longo prazo.
A Batalha Narrativa
Enquanto os participantes do mercado se preocupam com os mínimos semanais e as saídas de ETFs, a recente declaração de Saylor nas redes sociais—“Never Back Down,” acompanhada de imagens de guerreiro—sinaliza que a guerra narrativa ainda não terminou. Para a Strategy e outros grandes players macro, períodos de fraqueza são oportunidades de acumulação, não pontos de capitulação.
À medida que o Bitcoin navega por condições de negociação voláteis, a postura firme de Saylor oferece uma contra-narrativa ao pessimismo predominante. A verdadeira questão não é se o Bitcoin pode recuperar—é se os grandes compradores irão esgotar o seu capital disponível antes que o capitulamento do retalho seja completo.