As autoridades podem realmente aceder ao seu telemóvel nos postos de fronteira? Esta questão importa mais do que pensa, especialmente se estiver a deter criptomoedas ou ativos digitais sensíveis. Algumas pessoas recorrem a telemóveis descartáveis como uma possível solução alternativa—dispositivos descartáveis com dados mínimos. Mas aqui está a questão real: Isso é realmente eficaz? Quais são as áreas cinzentas legais? E para quem gere carteiras descentralizadas ou chaves privadas, qual é a abordagem mais inteligente? A interseção entre direitos de privacidade e aplicação da lei está a tornar-se mais obscura. Vale a pena discutir quais estratégias realmente resistem ao escrutínio versus quais apenas criam dores de cabeça desnecessárias.
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AltcoinTherapist
· 6h atrás
Aquela rotina de ligar o telefone para queimar a máquina já está ultrapassada, a alfândega agora tem tecnologia muito mais avançada do que você imagina...
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DegenWhisperer
· 6h atrás
Hmm, o burner phone realmente não é confiável, a alfândega percebe logo que estás a brincar com truques.
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ImpermanentPhobia
· 6h atrás
ngl burner phone esta não funciona na alfândega, já foi alvo de fiscalização há muito tempo... A minha sugestão é que ainda deve seguir o caminho da carteira de hardware, a separação física da chave privada é o caminho a seguir
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HodlTheDoor
· 6h atrás
Reiniciar a máquina realmente não adianta, aquele pessoal na fronteira já fez upgrade há muito tempo...
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OnchainHolmes
· 6h atrás
O truque do telefone descartável já está mais do que batido, na porta da alfândega essa tática é facilmente descoberta e acaba causando problemas... Ainda assim, a chave privada deve ficar na cabeça.
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MerkleMaid
· 6h atrás
A verificação de fronteira com um telefone descartável é realmente eficaz? Parece-me complicado. Em vez de me preocupar com essas coisas, é melhor guardar a chave privada na cabeça e ficar mais tranquilo.
As autoridades podem realmente aceder ao seu telemóvel nos postos de fronteira? Esta questão importa mais do que pensa, especialmente se estiver a deter criptomoedas ou ativos digitais sensíveis. Algumas pessoas recorrem a telemóveis descartáveis como uma possível solução alternativa—dispositivos descartáveis com dados mínimos. Mas aqui está a questão real: Isso é realmente eficaz? Quais são as áreas cinzentas legais? E para quem gere carteiras descentralizadas ou chaves privadas, qual é a abordagem mais inteligente? A interseção entre direitos de privacidade e aplicação da lei está a tornar-se mais obscura. Vale a pena discutir quais estratégias realmente resistem ao escrutínio versus quais apenas criam dores de cabeça desnecessárias.