A América Móvil decidiu retirar-se do seu acordo de licitação colaborativa com a ENTEL para a aquisição das operações de telecomunicações da Telefónica no Chile. As duas empresas acordaram mutuamente terminar o quadro de parceria não vinculativa que tinham estabelecido em julho, sinalizando uma mudança na sua abordagem em relação ao potencial negócio.
Após a decisão de encerrar as negociações da joint venture, a América Móvil indicou que ainda buscará participação no processo de aquisição, mas agora como um licitante independente em vez de fazer parte de um consórcio. Esta mudança estratégica permite ao gigante das telecomunicações maior flexibilidade na estruturação de sua proposta e nos termos de negociação.
A estrutura colaborativa original entre a América Móvil e a ENTEL representou uma exploração inicial de uma oferta combinada pelo portfólio chileno da Telefónica. No entanto, a rescisão deste acordo sugere prioridades estratégicas diferentes ou preferências de estrutura do negócio entre os dois operadores de telecomunicações. Ao prosseguir individualmente, a América Móvil mantém seu interesse nos ativos do mercado chileno, ao mesmo tempo em que retém a autonomia operacional em sua abordagem de licitação.
Como um dos principais prestadores de serviços de telecomunicações integrados da América Latina, a América Móvil tem uma experiência substancial em navegar aquisições importantes e processos de licitação competitivos em toda a região. A empresa detém a distinção de ser o maior operador móvel do mundo por base de assinantes, excluindo operações na China e na Índia, posicionando-a como uma concorrente formidável em qualquer aquisição de ativos de telecomunicações importante.
A retirada do acordo conjunto pode remodelar as dinâmicas competitivas em torno da potencial transação com a Telefónica, com cada parte agora posicionada para avaliar a oportunidade de forma independente e potencialmente submeter propostas separadas.
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A América Móvil Desiste da Oferta Conjunta pelos Ativos da Telefónica no Chile, Para Seguir uma Estratégia Independente
A América Móvil decidiu retirar-se do seu acordo de licitação colaborativa com a ENTEL para a aquisição das operações de telecomunicações da Telefónica no Chile. As duas empresas acordaram mutuamente terminar o quadro de parceria não vinculativa que tinham estabelecido em julho, sinalizando uma mudança na sua abordagem em relação ao potencial negócio.
Após a decisão de encerrar as negociações da joint venture, a América Móvil indicou que ainda buscará participação no processo de aquisição, mas agora como um licitante independente em vez de fazer parte de um consórcio. Esta mudança estratégica permite ao gigante das telecomunicações maior flexibilidade na estruturação de sua proposta e nos termos de negociação.
A estrutura colaborativa original entre a América Móvil e a ENTEL representou uma exploração inicial de uma oferta combinada pelo portfólio chileno da Telefónica. No entanto, a rescisão deste acordo sugere prioridades estratégicas diferentes ou preferências de estrutura do negócio entre os dois operadores de telecomunicações. Ao prosseguir individualmente, a América Móvil mantém seu interesse nos ativos do mercado chileno, ao mesmo tempo em que retém a autonomia operacional em sua abordagem de licitação.
Como um dos principais prestadores de serviços de telecomunicações integrados da América Latina, a América Móvil tem uma experiência substancial em navegar aquisições importantes e processos de licitação competitivos em toda a região. A empresa detém a distinção de ser o maior operador móvel do mundo por base de assinantes, excluindo operações na China e na Índia, posicionando-a como uma concorrente formidável em qualquer aquisição de ativos de telecomunicações importante.
A retirada do acordo conjunto pode remodelar as dinâmicas competitivas em torno da potencial transação com a Telefónica, com cada parte agora posicionada para avaliar a oportunidade de forma independente e potencialmente submeter propostas separadas.