Meta pondera cortar 30% do orçamento do departamento de metaverso no próximo ano; ações fecham a subir 3,4%

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A 5 de dezembro, segundo a Bloomberg, a Meta Platforms irá reduzir os recursos investidos em projetos de realidade virtual, apesar de Mark Zuckerberg ter anteriormente definido este projeto como o futuro da empresa, chegando mesmo a mudar o nome da empresa de Facebook. A administração está a considerar um corte orçamental de até 30% para o departamento de negócios do metaverso no próximo ano, departamento esse que inclui o produto de mundos virtuais Meta Horizon Worlds e os seus dispositivos de realidade virtual Quest. Um corte tão significativo poderá resultar em despedimentos já em janeiro do próximo ano. A estratégia de metaverso de Zuckerberg tem sido alvo de escrutínio por parte dos investidores, que consideram que consome demasiados recursos, bem como das autoridades reguladoras, que acusam o mundo virtual de violar a privacidade e a segurança das crianças. Wall Street parece estar satisfeita com o recuo de Zuckerberg: após a abertura da bolsa de Nova Iorque, as ações da Meta subiram até 5,7%, a maior subida intradiária desde 31 de julho, fechando o dia com um aumento de 3,4%.

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