O Reino Unido está a avançar novamente com a proposta de mobilidade de trabalhadores — e o setor financeiro não está exatamente entusiasmado com isso. O plano retomado visa simplificar as transições de emprego para os trabalhadores, mas as principais instituições financeiras estão a manifestar sérias preocupações. Porque é que há resistência? Pessoas do setor receiam que isto possa desencadear guerras de talentos e desestabilizar as equipas durante períodos críticos do mercado. Algumas empresas argumentam que o momento não podia ser pior, tendo em conta as atuais incertezas económicas. No entanto, os defensores afirmam que facilitar as mudanças de emprego pode, na verdade, aumentar a concorrência e a inovação em todo o setor. O impulso regulatório reflete debates mais amplos sobre os direitos dos trabalhadores versus a estabilidade das empresas nas finanças modernas. À medida que as consultas avançam, esperam-se discussões acesas de ambos os lados.
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QuietlyStaking
· 22h atrás
O setor financeiro está a fazer-se de morto outra vez, se têm medo que o talento fuja é só dizer, não é preciso arranjar tantas desculpas.
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AllInDaddy
· 12-04 11:39
Esta malta do setor financeiro fica logo nervosa mal ouve falar que os funcionários podem mudar de emprego, com medo de perder talentos. Mas não é exatamente assim que o mercado deve funcionar? Só com concorrência é que surge a inovação...
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MEVSandwich
· 12-04 11:37
Esta vaga de reformas assustou bastante as instituições financeiras... No fundo, os patrões têm medo que os talentos fujam, mas porque é que os funcionários têm de ficar presos a uma só empresa? 🤔
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0xSherlock
· 12-04 11:36
Os banqueiros começaram a entrar em pânico outra vez, haha. Tudo se resume a uma palavra — ganância. Querem reter talento mas não querem aumentar salários, esta lógica é mesmo incrível.
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MemeEchoer
· 12-04 11:12
É mais do mesmo, o jogo do grande a comer o pequeno... Os gigantes financeiros têm medo da mobilidade de talento, no fundo têm é medo de perder o controlo.
O Reino Unido está a avançar novamente com a proposta de mobilidade de trabalhadores — e o setor financeiro não está exatamente entusiasmado com isso. O plano retomado visa simplificar as transições de emprego para os trabalhadores, mas as principais instituições financeiras estão a manifestar sérias preocupações. Porque é que há resistência? Pessoas do setor receiam que isto possa desencadear guerras de talentos e desestabilizar as equipas durante períodos críticos do mercado. Algumas empresas argumentam que o momento não podia ser pior, tendo em conta as atuais incertezas económicas. No entanto, os defensores afirmam que facilitar as mudanças de emprego pode, na verdade, aumentar a concorrência e a inovação em todo o setor. O impulso regulatório reflete debates mais amplos sobre os direitos dos trabalhadores versus a estabilidade das empresas nas finanças modernas. À medida que as consultas avançam, esperam-se discussões acesas de ambos os lados.