#ETH巨鲸增持 Em 2015, quando o Bitcoin caiu abaixo dos 200 dólares, esvaziei o cartão bancário e entrei de cabeça. Nessa altura, até tinha de pesquisar no Google o que significavam as cores das velas, mas aquela frase do mestre ficou-me gravada na mente: "Este mercado só serve para dar uma lição aos espertos. Não penses em ficar rico de repente, sobreviver já é ganhar."
Ao longo destes anos, levei tantas pancadas que tirei algumas regras de ouro para sobreviver:
Flash crash é armadilha, quedas lentas são mina de ouro
Depois de um grande pump, vem uma queda lenta – como rã em água morna, a maioria não aguenta. Mas foi precisamente no crash da bolha DeFi em 2020 que aproveitei para comprar barato — o UNI foi de 8 dólares até aos 2,5, entrei em três fases e depois vendi a 40.
Já aquelas moedas que duplicam num dia com volumes absurdos, é para sair logo. Isso é sinal que os grandes estão a abandonar a mesa.
Quando o volume seca, o bull market está em contagem decrescente
O verdadeiro topo não é quando todos gritam "vamos com tudo". É quando os novatos começam a publicar screenshots dos lucros nas redes sociais, mas os dados on-chain caem há uma semana seguida.
Em 2021, na febre da Dogecoin, o hype no Twitter era enorme, mas fiquei atento ao volume on-chain — caiu sete dias seguidos. Três dias depois de vender tudo, o preço cortou para metade.
Fazer bottom não é sorte, é paciência
Num bear market, sobe 30% de repente? Normalmente é armadilha para atrair compradores. O verdadeiro fundo costuma vir depois de mais de duas semanas de lateralização com pouco volume – tão pouco que parece que o mercado morreu.
Em 2018, o Bitcoin esteve dois meses nos 3.200 dólares. Investi 100 dólares por dia, e em meio ano o meu preço médio ficou abaixo dos 4.000. Quando subiu, essa posição foi a melhor de todas.
Não tentes ser quem vê tudo
Antes era obcecado com indicadores técnicos, sabia todas as fórmulas de cor. Depois percebi: os gráficos apenas refletem emoções. O que os grandes temem são dois tipos de pessoas: quem compra na queda a pique e quem vende aos poucos na alta.
No ano passado, o $SOL caiu de 260 para 80 dólares num flash crash, e adicionei posição a cada queda de 20%. Quando recuperou até 150, vendi em três fases. O lucro foi bem maior do que quem ficou agarrado até ao fim.
Agora tenho um apartamento junto ao lago Xixi, mas o computador ainda é um PC montado de 3.000 paus — não é para fingir que sou pobre, é porque este setor exige a frieza de um "outsider".
O mais estranho deste mercado é: quando achas que já percebeste tudo, estás perto de ser liquidado; quando admites que não percebes nada, começas a entender como funciona.
Antes andava às cegas, agora tenho uma lanterna na mão.
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GasOptimizer
· 12-06 08:51
Mestre, esta frase é mesmo genial: só de estares vivo já ganhaste. Tanta gente acaba por morrer por se acharem espertos.
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Quedas lentas desgastam, mas são mesmo oportunidades para comprar barato. Flash crash é que prende mais facilmente.
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Os dados on-chain são muito mais honestos do que conversa fiada, nisso concordo.
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Montar um PC por três mil paus, haha, estes detalhes são brutais. Com a mentalidade certa é que se ganha dinheiro.
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Naquela onda do SOL no ano passado também fui reforçando a cada queda, só não tive o teu cuidado de vender em três fases. Aprendi mais uma.
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Não tentes perceber tudo de uma vez, o mercado é sempre mais complexo do que tu pensas. Admitir que não percebes até te faz perder menos.
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Aquela onda do DeFi em 2020 foi mesmo uma mina de ouro, quem perdeu ainda se arrepende.
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Ainda estamos a formar fundo? Parece que voltámos àquele ritmo de consolidação com pouco volume.
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DeFiCaffeinator
· 12-05 05:21
Falas muito bem, mas quantos é que realmente tiveram coragem de reforçar a posição quando caiu de 260 para 80?
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0xSleepDeprived
· 12-05 01:08
Dizendo de forma simples, "sobreviver já é ganhar", esta frase é mais poderosa do que qualquer análise técnica.
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MevShadowranger
· 12-04 03:15
Esta teoria soa bem, mas na hora H ainda é fácil cair na armadilha.
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Aquela parte sobre quedas suaves tocou-me mesmo, no ano passado foi exatamente assim que fui "cozido em lume brando".
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"Sobreviver já é ganhar", parece fácil dizer, mas na prática custa mesmo.
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Comprei UNI a 2,5 e vendi a 40, isso sim foi uma jogada arrojada, no ano passado fiquei preso em todas.
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Os dados on-chain são mais honestos do que qualquer conversa, nisso tens razão.
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Comprar todos os dias 100 dólares no fundo exige uma força mental brutal, eu não consigo aguentar sentado.
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Como é que compraste casa em Xixi Lake? Eu ainda ando a juntar dinheiro para a próxima entrada.
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Vender em lotes é mesmo melhor do que aguentar até ao fim, mas aquele momento de ganância faz-nos muitas vezes devolver tudo o que ganhámos.
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Dizer que o gráfico de velas é o reflexo das emoções resume tudo perfeitamente.
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Quando achas que já viste tudo, é aí que estás perto de ser liquidado; pensar ao contrário é que resulta, este paradoxo dói mesmo.
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Montar uma máquina por três mil paus, isso é mesmo extremo, ahah.
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RektRecorder
· 12-03 11:21
Para ser sincero, já ouvi esta teoria demasiadas vezes, mas poucos são os que realmente conseguem pô-la em prática.
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NFTFreezer
· 12-03 11:20
Epá, eu é que não tinha mesmo coragem de all-in com 200 dólares em 2015. Agora olhando para trás, parece mesmo uma jogada de génio.
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ShibaMillionairen't
· 12-03 11:19
Este tipo fala mesmo à bruta, concordo completamente com aquela cena de aproveitar as quedas lentas para comprar barato... só que falta-lhe é capacidade de execução.
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APY追逐者
· 12-03 11:04
Brilhante, este é realmente o percurso mental mais lúcido que já vi.
Aquela jogada com UNI foi mesmo incrível, entrou a 2.5 e saiu a 40, esse sangue-frio ninguém consegue imitar.
O mais importante continua a ser aquela frase — admitir que não se percebe, acabou por dar lucro.
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LiquidatorFlash
· 12-03 10:58
Os dados on-chain é que são a verdade, o hype no Twitter é conversa fiada. O essencial é acompanhar o limiar do volume de transações; assim que houver quedas consecutivas rompendo suportes chave, o risco de liquidação entra em contagem decrescente.
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SatoshiHeir
· 12-03 10:52
É importante salientar que este indivíduo usa o volume de transações como único argumento para identificar o topo, o que por si só é um erro. Os dados on-chain mostram que o fenómeno da dissociação entre o interesse pelo DOGE e o volume de transações em 2021 já foi abordado em vários artigos do Vitalik — a popularidade nas redes sociais ≠ participação no mercado, sendo este um clássico exemplo de armadilha causada por assimetria de informação.
#ETH巨鲸增持 Em 2015, quando o Bitcoin caiu abaixo dos 200 dólares, esvaziei o cartão bancário e entrei de cabeça. Nessa altura, até tinha de pesquisar no Google o que significavam as cores das velas, mas aquela frase do mestre ficou-me gravada na mente: "Este mercado só serve para dar uma lição aos espertos. Não penses em ficar rico de repente, sobreviver já é ganhar."
Ao longo destes anos, levei tantas pancadas que tirei algumas regras de ouro para sobreviver:
Flash crash é armadilha, quedas lentas são mina de ouro
Depois de um grande pump, vem uma queda lenta – como rã em água morna, a maioria não aguenta. Mas foi precisamente no crash da bolha DeFi em 2020 que aproveitei para comprar barato — o UNI foi de 8 dólares até aos 2,5, entrei em três fases e depois vendi a 40.
Já aquelas moedas que duplicam num dia com volumes absurdos, é para sair logo. Isso é sinal que os grandes estão a abandonar a mesa.
Quando o volume seca, o bull market está em contagem decrescente
O verdadeiro topo não é quando todos gritam "vamos com tudo". É quando os novatos começam a publicar screenshots dos lucros nas redes sociais, mas os dados on-chain caem há uma semana seguida.
Em 2021, na febre da Dogecoin, o hype no Twitter era enorme, mas fiquei atento ao volume on-chain — caiu sete dias seguidos. Três dias depois de vender tudo, o preço cortou para metade.
Fazer bottom não é sorte, é paciência
Num bear market, sobe 30% de repente? Normalmente é armadilha para atrair compradores. O verdadeiro fundo costuma vir depois de mais de duas semanas de lateralização com pouco volume – tão pouco que parece que o mercado morreu.
Em 2018, o Bitcoin esteve dois meses nos 3.200 dólares. Investi 100 dólares por dia, e em meio ano o meu preço médio ficou abaixo dos 4.000. Quando subiu, essa posição foi a melhor de todas.
Não tentes ser quem vê tudo
Antes era obcecado com indicadores técnicos, sabia todas as fórmulas de cor. Depois percebi: os gráficos apenas refletem emoções. O que os grandes temem são dois tipos de pessoas: quem compra na queda a pique e quem vende aos poucos na alta.
No ano passado, o $SOL caiu de 260 para 80 dólares num flash crash, e adicionei posição a cada queda de 20%. Quando recuperou até 150, vendi em três fases. O lucro foi bem maior do que quem ficou agarrado até ao fim.
Agora tenho um apartamento junto ao lago Xixi, mas o computador ainda é um PC montado de 3.000 paus — não é para fingir que sou pobre, é porque este setor exige a frieza de um "outsider".
O mais estranho deste mercado é: quando achas que já percebeste tudo, estás perto de ser liquidado; quando admites que não percebes nada, começas a entender como funciona.
Antes andava às cegas, agora tenho uma lanterna na mão.
A luz está acesa, vens ou não? $BTC $ETH