O debate sobre a cadeia de suprimento de polissilício atingiu um novo nível. Alguns analistas estão sinalizando fontes de produção concentradas como uma potencial vulnerabilidade—não apenas para a fabricação de tecnologia, mas para toda a infraestrutura de energia renovável que alimenta tudo, desde centros de dados até operações de mineração.
Aqui está a questão: quando uma região controla mais de 80% da produção global de polisilício, já não é apenas uma questão comercial. É uma questão de segurança energética. As fazendas solares — das quais alguns mineradores de criptomoedas dependem para obter energia mais barata e limpa — dependem fortemente deste material. Qualquer interrupção no fornecimento pode repercutir nos custos de energia, afetando severamente as margens operacionais.
O que torna isso complicado? A produção de polisilício é intensiva em capital e regulamentada ambientalmente. Construir cadeias de suprimento alternativas leva anos, não meses. Enquanto isso, a pressão por mineração alimentada por energias renováveis continua a crescer, tornando essa dependência ainda mais pronunciada.
A geopolítica do silício pode parecer entediante, mas está moldando silenciosamente a economia das redes de proof-of-work e a adoção de energia verde. Vale a pena manter no seu radar se você está acompanhando os riscos macro na área.
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ruggedNotShrugged
· 5h atrás
80% está nas mãos de uma única região, isso não é um risco, é uma bomba-relógio.
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RektRecovery
· 13h atrás
não vou mentir, toda a gente tem estado a ignorar isto... uma concentração de 80% é basicamente um pedido para uma catástrofe na cadeia de abastecimento. falha arquitetónica clássica que ninguém quer admitir que existe até que imploda.
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BitcoinDaddy
· 11-26 14:00
Uau, 80% da produção está limitada? Este é o verdadeiro risco, muito mais aterrador do que a flutuação do preço da moeda.
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BearMarketBuilder
· 11-26 13:59
80% da produção presa em um só lugar? Isso é uma mina escondida, a vantagem de custo da mineração verde desaparece em questão de minutos.
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LiquidationKing
· 11-26 13:54
Caramba, 80% está monopolizado por uma região? Isso é o verdadeiro cisne negro, muito mais feroz do que a flutuação de certos preços de moedas.
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rugpull_survivor
· 11-26 13:33
80% preso em um lugar, isso é absurdo. A mineração verde quer se tornar independente, mas ainda vai demorar alguns anos.
O debate sobre a cadeia de suprimento de polissilício atingiu um novo nível. Alguns analistas estão sinalizando fontes de produção concentradas como uma potencial vulnerabilidade—não apenas para a fabricação de tecnologia, mas para toda a infraestrutura de energia renovável que alimenta tudo, desde centros de dados até operações de mineração.
Aqui está a questão: quando uma região controla mais de 80% da produção global de polisilício, já não é apenas uma questão comercial. É uma questão de segurança energética. As fazendas solares — das quais alguns mineradores de criptomoedas dependem para obter energia mais barata e limpa — dependem fortemente deste material. Qualquer interrupção no fornecimento pode repercutir nos custos de energia, afetando severamente as margens operacionais.
O que torna isso complicado? A produção de polisilício é intensiva em capital e regulamentada ambientalmente. Construir cadeias de suprimento alternativas leva anos, não meses. Enquanto isso, a pressão por mineração alimentada por energias renováveis continua a crescer, tornando essa dependência ainda mais pronunciada.
A geopolítica do silício pode parecer entediante, mas está moldando silenciosamente a economia das redes de proof-of-work e a adoção de energia verde. Vale a pena manter no seu radar se você está acompanhando os riscos macro na área.