Chamar o Bitcoin de 'ouro digital' na verdade minimiza o que ele realmente é. Aqui está o motivo pelo qual essa comparação é insuficiente: o ouro não tem uma oferta realmente finita. Continuamos a descobrir novas reservas, minerando mais da terra, até mesmo extraindo-o de asteroides algum dia. Bitcoin? Limite rígido de 21 milhões. Sem exceções. Sem novas descobertas. Essa certeza matemática torna-o fundamentalmente diferente. A escassez não é geológica - está codificada no próprio protocolo. Então sim, o Bitcoin merece mais do que ser reduzido a 'apenas ouro digital'. É algo que o ouro nunca poderia ser: provadamente escasso.