# Dos serviços de automóveis à mineração de Bitcoin: a aposta mais arriscada da Cango em 2024
Cango acaba de completar um ano desde que pivotou completamente o seu negócio. Passou de ser uma plataforma de serviços automotivos na China a se tornar uma operação global de mineração de Bitcoin com 50 EH/s de capacidade. Parece louco, não é? Mas os números falam.
# # A transformação em números
Em apenas 8 meses, a empresa escalou sua hashrate de 32 para 50 EH/s através de aquisições estratégicas. No Q2 2025 —seu primeiro trimestre completo pós-transformação— reportou:
- **Receitas:** $139.8 milhões - **EBITDA ajustado:** $99.1 milhões - **Caixa:** $117.8 milhões
Isso é rentabilidade séria. E tudo isso enquanto mantinha operações nos EUA, Omã, Etiópia e Paraguai simultaneamente.
# # O plano secreto por trás do pivot
Aqui está a jogada inteligente: Cango **nunca planeou ficar apenas na mineração**. Desde o início viam-no como a porta de entrada para construir infraestrutura energética e computação de alto desempenho (HPC).
A mineração de Bitcoin foi a desculpa perfeita para: 1. Garantir acesso garantido a energia barata 2. Construir operações em geografias com vantagens energéticas 3. Usar isso como base para seu verdadeiro objetivo: HPC impulsionado por IA
# # Próximos movimentos
Cango acaba de anunciar a aquisição de uma instalação de 50 MW na Geórgia por $19.5 milhões. Este é o primeiro passo de um plano maior: **fundir mineração de Bitcoin com infraestrutura energética própria**.
Além disso, antes de 17 de novembro, passarão de cotar como ADR para serem listados diretamente na NYSE. Tradução: buscam transparência institucional e dinheiro de grandes fundos.
# # O contexto que não podes ignorar
Em maio deste ano, venderam o seu negócio herdado na China por $351.94 milhões. Isso financiou tudo. Foi uma saída limpa antes de pivotar completamente.
Agora a pergunta é: será que a Cango se tornará o próximo gigante da infraestrutura digital? Ou é apenas uma empresa com sorte. Os números até agora sugerem que estão a sério.
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# Dos serviços de automóveis à mineração de Bitcoin: a aposta mais arriscada da Cango em 2024
Cango acaba de completar um ano desde que pivotou completamente o seu negócio. Passou de ser uma plataforma de serviços automotivos na China a se tornar uma operação global de mineração de Bitcoin com 50 EH/s de capacidade. Parece louco, não é? Mas os números falam.
# # A transformação em números
Em apenas 8 meses, a empresa escalou sua hashrate de 32 para 50 EH/s através de aquisições estratégicas. No Q2 2025 —seu primeiro trimestre completo pós-transformação— reportou:
- **Receitas:** $139.8 milhões
- **EBITDA ajustado:** $99.1 milhões
- **Caixa:** $117.8 milhões
Isso é rentabilidade séria. E tudo isso enquanto mantinha operações nos EUA, Omã, Etiópia e Paraguai simultaneamente.
# # O plano secreto por trás do pivot
Aqui está a jogada inteligente: Cango **nunca planeou ficar apenas na mineração**. Desde o início viam-no como a porta de entrada para construir infraestrutura energética e computação de alto desempenho (HPC).
A mineração de Bitcoin foi a desculpa perfeita para:
1. Garantir acesso garantido a energia barata
2. Construir operações em geografias com vantagens energéticas
3. Usar isso como base para seu verdadeiro objetivo: HPC impulsionado por IA
# # Próximos movimentos
Cango acaba de anunciar a aquisição de uma instalação de 50 MW na Geórgia por $19.5 milhões. Este é o primeiro passo de um plano maior: **fundir mineração de Bitcoin com infraestrutura energética própria**.
Além disso, antes de 17 de novembro, passarão de cotar como ADR para serem listados diretamente na NYSE. Tradução: buscam transparência institucional e dinheiro de grandes fundos.
# # O contexto que não podes ignorar
Em maio deste ano, venderam o seu negócio herdado na China por $351.94 milhões. Isso financiou tudo. Foi uma saída limpa antes de pivotar completamente.
Agora a pergunta é: será que a Cango se tornará o próximo gigante da infraestrutura digital? Ou é apenas uma empresa com sorte. Os números até agora sugerem que estão a sério.