O bilionário Tyler Winklevoss, da dupla Winklevoss, tem uma nova ação. Desta vez, ele não está a negociar criptomoedas, mas está a fundar uma empresa - criou o fundo Cypherpunk, que se especializa em investir em ativos e tecnologias de privacidade.
Ação principal:
A primeira rodada de financiamento investiu diretamente 50 milhões de dólares na compra de ZEC, adquirindo 203.775 ZEC (custo médio de cerca de 245 dólares/moeda), atualmente detendo 1,25% da oferta em circulação, o próximo objetivo é alcançar 5%.
Winklevoss deu um nome ao ZEC: “Bitcoin Encrypted” (Bitcoin Encriptado), o que significa que o BTC é o ouro digital visível, enquanto o ZEC é o dinheiro digital invisível.
A razão é clara: ele acredita que a privacidade é a última peça do quebra-cabeça da liberdade do Web3, enquanto os governos e as instituições estão cada vez mais a rastrear transações na cadeia.
O mercado está respondendo:
ZEC subiu mais de 1000% desde setembro deste ano, com o aumento da atenção do fundador gerando uma emoção de FOMO total. As moedas de privacidade estão fervendo coletivamente - Monero subiu mais de 50% no mesmo período, enquanto Dash disparou 615%. O fundo de confiança ZEC da Grayscale agora gerencia ativos que ultrapassam 151 milhões de dólares.
Interessante é:
De um lado estão os Winklevoss apostando na liberdade de privacidade, do outro lado o Departamento de Justiça dos EUA acabou de confiscar 1,4 bilhões de dólares em bitcoins, enquanto os governos de vários países estão aumentando a vigilância na cadeia. Isso cria uma narrativa oposta — as instituições estão se posicionando em ativos de privacidade, assim como aconteceu quando os ETFs surgiram e o BTC foi muito apreciado.
A questão é:
As moedas de privacidade podem se tornar a próxima “categoria de ativos avançada”? Winklevoss prevê que o BTC pode chegar a 1 milhão de dólares, e se naquela altura apenas 1-2% dos fundos fluírem para o ecossistema de moedas de privacidade, a escala também será assustadora. Mas o pré-requisito é - sobreviver à supervisão regulatória.
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A aposta de moeda de privacidade dos Winklevoss: 50 milhões de dólares apostados em ZEC, conseguirá isso abrir o próximo ponto de viragem do Web3?
O bilionário Tyler Winklevoss, da dupla Winklevoss, tem uma nova ação. Desta vez, ele não está a negociar criptomoedas, mas está a fundar uma empresa - criou o fundo Cypherpunk, que se especializa em investir em ativos e tecnologias de privacidade.
Ação principal:
O mercado está respondendo:
ZEC subiu mais de 1000% desde setembro deste ano, com o aumento da atenção do fundador gerando uma emoção de FOMO total. As moedas de privacidade estão fervendo coletivamente - Monero subiu mais de 50% no mesmo período, enquanto Dash disparou 615%. O fundo de confiança ZEC da Grayscale agora gerencia ativos que ultrapassam 151 milhões de dólares.
Interessante é:
De um lado estão os Winklevoss apostando na liberdade de privacidade, do outro lado o Departamento de Justiça dos EUA acabou de confiscar 1,4 bilhões de dólares em bitcoins, enquanto os governos de vários países estão aumentando a vigilância na cadeia. Isso cria uma narrativa oposta — as instituições estão se posicionando em ativos de privacidade, assim como aconteceu quando os ETFs surgiram e o BTC foi muito apreciado.
A questão é:
As moedas de privacidade podem se tornar a próxima “categoria de ativos avançada”? Winklevoss prevê que o BTC pode chegar a 1 milhão de dólares, e se naquela altura apenas 1-2% dos fundos fluírem para o ecossistema de moedas de privacidade, a escala também será assustadora. Mas o pré-requisito é - sobreviver à supervisão regulatória.