Lembras-te daqueles gémeos de The Social Network? Pois bem, a história real de Cameron e Tyler Winklevoss é 100 vezes mais interessante do que qualquer argumento de Hollywood.
O Ponto de Inflexão
Tudo começou em Harvard com um sonho simples: uma rede social exclusiva para estudantes. Os Winklevoss contrataram um jovem Mark Zuckerberg para desenvolvê-la, mas o futuro CEO da Meta tinha outros planos. Lançou o TheFacebook e o resto é história.
Em 2008, após anos de batalha legal, chegaram a um acordo: $65 milhões em dinheiro e ações do Facebook. A maioria teria encerrado o capítulo aqui. Não eles.
O Pivô para Bitcoin
Em 2012, viajando pela Europa, os gêmeos descobriram o Bitcoin numa conversa casual em Ibiza. Algo na ideia de dinheiro descentralizado os cativou. Decisão chave: compraram aproximadamente 1% de todos os bitcoins em circulação quando valia apenas alguns dólares.
Mais tarde, quando o BTC disparou, esse investimento inicial tornou-se uma fortuna de centenas de milhões.
Gemini: A Aposta Institucional
Em 2015 fundaram Gemini, uma das primeiras exchanges reguladas de criptomoedas nos EUA. O seu objetivo: criar uma ponte entre o mundo cripto selvagem e as instituições financeiras tradicionais. A visão era clara: legitimidade através da regulação.
Não queriam apenas fazer dinheiro. Queriam construir infraestrutura. Foram pioneiros em impulsionar o primeiro Bitcoin ETF, uma ferramenta que permitiria a investidores tradicionais entrar no mercado sem tocar diretamente no BTC.
A Visão de Hoje
Os Winklevoss veem as criptomoedas como a Internet dos anos 90: à beira da explosão. Para eles, Web3, DeFi e blockchain redefinirão as finanças globais. E a Gemini está posicionada para liderar essa mudança.
De requerentes de Zuckerberg a magnatas de cripto: os gémeos realmente ganharam não quando o Facebook lhes pagou $65 milhões, mas sim quando apostaram numa revolução que ainda estamos a viver.
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De Demandantes a Magnates: A Viagem Épica dos Winklevoss em Crypto
Lembras-te daqueles gémeos de The Social Network? Pois bem, a história real de Cameron e Tyler Winklevoss é 100 vezes mais interessante do que qualquer argumento de Hollywood.
O Ponto de Inflexão
Tudo começou em Harvard com um sonho simples: uma rede social exclusiva para estudantes. Os Winklevoss contrataram um jovem Mark Zuckerberg para desenvolvê-la, mas o futuro CEO da Meta tinha outros planos. Lançou o TheFacebook e o resto é história.
Em 2008, após anos de batalha legal, chegaram a um acordo: $65 milhões em dinheiro e ações do Facebook. A maioria teria encerrado o capítulo aqui. Não eles.
O Pivô para Bitcoin
Em 2012, viajando pela Europa, os gêmeos descobriram o Bitcoin numa conversa casual em Ibiza. Algo na ideia de dinheiro descentralizado os cativou. Decisão chave: compraram aproximadamente 1% de todos os bitcoins em circulação quando valia apenas alguns dólares.
Mais tarde, quando o BTC disparou, esse investimento inicial tornou-se uma fortuna de centenas de milhões.
Gemini: A Aposta Institucional
Em 2015 fundaram Gemini, uma das primeiras exchanges reguladas de criptomoedas nos EUA. O seu objetivo: criar uma ponte entre o mundo cripto selvagem e as instituições financeiras tradicionais. A visão era clara: legitimidade através da regulação.
Não queriam apenas fazer dinheiro. Queriam construir infraestrutura. Foram pioneiros em impulsionar o primeiro Bitcoin ETF, uma ferramenta que permitiria a investidores tradicionais entrar no mercado sem tocar diretamente no BTC.
A Visão de Hoje
Os Winklevoss veem as criptomoedas como a Internet dos anos 90: à beira da explosão. Para eles, Web3, DeFi e blockchain redefinirão as finanças globais. E a Gemini está posicionada para liderar essa mudança.
De requerentes de Zuckerberg a magnatas de cripto: os gémeos realmente ganharam não quando o Facebook lhes pagou $65 milhões, mas sim quando apostaram numa revolução que ainda estamos a viver.