A fraudadora encriptação procurada pelo FBI, Ruja Ignatova, teve uma nova pista - ela pode ter sido assassinada.
As mãos invisíveis por trás do esquema de 4,5 bilhões de dólares
Ignatova desapareceu em 2016 após enganar investidores em 4,5 bilhões de dólares com a falsa encriptação OneCoin. Para evitar a captura, ela contratou um guarda-costas - o chefe da máfia búlgaro Taki (nome completo Hristoforos Nikos Amanatidis), pagando 100 mil euros por mês como taxa de proteção.
Taki é quem? A descrição do ex-vice-ministro búlgaro Ivan Hristanov é bastante direta:
“Taki é o chefe da máfia búlgara, extremamente poderoso. Ele é um fantasma - você nunca o verá, só ouvirá falar dele. Quem não o ouvir, desaparece da Terra.”
O guarda-costas se torna o assassino?
A viragem ocorreu em 2024. O jornalista de investigação búlgaro Dimitar Stoyanov encontrou arquivos policiais na casa de um polícia assassinado, que mostravam: um informador ouviu o cunhado de Taki, bêbado, a gabar-se de que Ignatova tinha sido mandada matar por Taki no final de 2018.
Detalhes ainda mais aterrorizantes são — o corpo foi desmembrado e jogado no Mar Jônico.
O governo da Bulgária confirmou a autenticidade dos documentos, e várias pessoas associadas ao Taki também acreditam nessa afirmação: Ignatova tornou-se um fardo, e Taki deve destruir todas as pistas que levem à fraude OneCoin.
Como está agora?
O cofundador da OneCoin, William Morro, foi preso por fraude bancária, envolvendo a transferência de 35 milhões de dólares.
Ignatova ainda está na lista de procurados do FBI
Taki está supostamente à solta em um luxuoso apartamento em Dubai
Este caso evoluiu de fraude financeira para um mistério de assassinato da máfia. Às vezes, o maior risco não é ser enganado, mas saber segredos demais.
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"A Rainha da Encriptação" desapareceu: guarda-costas ou assassino?
A fraudadora encriptação procurada pelo FBI, Ruja Ignatova, teve uma nova pista - ela pode ter sido assassinada.
As mãos invisíveis por trás do esquema de 4,5 bilhões de dólares
Ignatova desapareceu em 2016 após enganar investidores em 4,5 bilhões de dólares com a falsa encriptação OneCoin. Para evitar a captura, ela contratou um guarda-costas - o chefe da máfia búlgaro Taki (nome completo Hristoforos Nikos Amanatidis), pagando 100 mil euros por mês como taxa de proteção.
Taki é quem? A descrição do ex-vice-ministro búlgaro Ivan Hristanov é bastante direta:
O guarda-costas se torna o assassino?
A viragem ocorreu em 2024. O jornalista de investigação búlgaro Dimitar Stoyanov encontrou arquivos policiais na casa de um polícia assassinado, que mostravam: um informador ouviu o cunhado de Taki, bêbado, a gabar-se de que Ignatova tinha sido mandada matar por Taki no final de 2018.
Detalhes ainda mais aterrorizantes são — o corpo foi desmembrado e jogado no Mar Jônico.
O governo da Bulgária confirmou a autenticidade dos documentos, e várias pessoas associadas ao Taki também acreditam nessa afirmação: Ignatova tornou-se um fardo, e Taki deve destruir todas as pistas que levem à fraude OneCoin.
Como está agora?
Este caso evoluiu de fraude financeira para um mistério de assassinato da máfia. Às vezes, o maior risco não é ser enganado, mas saber segredos demais.