Pergunta-se porque é que tantos traders utilizam TRON para as suas transações USDT? A resposta resume-se a três palavras: custos ridiculamente baixos.
Os números falam por si
A TRON aloja atualmente mais de 50% de todo o USDT em circulação mundial. Na própria rede TRON, o USDT representa 99,2% da oferta de stablecoins. Compare-se isto com o Ethereum, onde as taxas de gas facilmente custam entre 10-50$ por transação.
Na TRON? Paga-se frações de cêntimos.
Como funciona? O modelo energético explicado de forma simples
Ao contrário do Ethereum, que cobra cada operação ao preço do gas, a TRON funciona com dois recursos:
Energia: necessária para executar contratos inteligentes. Obtém-se ao fazer staking de TRX (bloqueia-se as moedas para receber recursos)
Largura de banda: para transações simples, distribuída gratuitamente de acordo com o saldo de TRX
Resultado? Escalabilidade maciça sem perda de eficiência.
Stake 2.0: quando a TRON ouviu a comunidade
Em 2023, a TRON lançou uma grande atualização chamada Stake 2.0. As principais melhorias:
Agora pode ajustar os seus recursos em staking sem desbloquear e voltar a bloquear tudo
Mais transparência sobre como o seu dinheiro realmente funciona
A interface tornou-se muito mais user-friendly
É o tipo de detalhe que parece técnico mas que faz toda a diferença para os utilizadores reais.
Domínio DeFi: JustLend e SUN
O lado DeFi da TRON está concentrado em dois protocolos principais:
JustLend: empresta o seu USDT e ganha juros
SUN: plataforma de yield farming
Estes dois protocolos monopolizam 99% do valor total bloqueado (TVL) na TRON. É extremo, mas também mostra a robustez do ecossistema.
TRON vs Ethereum vs Solana: quem ganha a nível de custos?
Ethereum: tecnologia robusta, taxas de 5-100$ por transação dependendo da congestão
Solana: transações rápidas, mas já teve problemas de estabilidade de rede
TRON: taxas negligenciáveis, estável, perfeito para grande volume
Para quem só quer transferir USDT sem gastar uma fortuna? A TRON vence claramente.
Governação: 27 Super Representatives
A TRON utiliza um sistema chamado Delegated Proof-of-Stake (DPoS). Basicamente: 27 “super nós” são eleitos de 6 em 6 horas para manter a rede. É mais centralizado do que um PoW puro, mas permite à TRON ser super rápida e eficiente.
E o ambiente?
A TRON também apostou na sustentabilidade: mecanismos de poupança energética, distribuição descentralizada de nós, e deflação de TRX através das taxas de transação. Menos vistoso que o Bitcoin, mas atento à questão ecológica.
O takeaway
A TRON não tem a reputação do Ethereum nem o hype da Solana. Mas para traders e developers que precisam de volumes elevados com custos mínimos? É óbvio. As últimas atualizações (Stake 2.0, Kant) mostram que a rede está a evoluir de forma inteligente.
A questão não é se a TRON é “melhor” que o Ethereum. É: para que caso de uso? E para trading de stablecoins em volume? A TRON já ganhou esta batalha.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Porque é que a TRON domina o mercado das stablecoins em 2025
Pergunta-se porque é que tantos traders utilizam TRON para as suas transações USDT? A resposta resume-se a três palavras: custos ridiculamente baixos.
Os números falam por si
A TRON aloja atualmente mais de 50% de todo o USDT em circulação mundial. Na própria rede TRON, o USDT representa 99,2% da oferta de stablecoins. Compare-se isto com o Ethereum, onde as taxas de gas facilmente custam entre 10-50$ por transação.
Na TRON? Paga-se frações de cêntimos.
Como funciona? O modelo energético explicado de forma simples
Ao contrário do Ethereum, que cobra cada operação ao preço do gas, a TRON funciona com dois recursos:
Resultado? Escalabilidade maciça sem perda de eficiência.
Stake 2.0: quando a TRON ouviu a comunidade
Em 2023, a TRON lançou uma grande atualização chamada Stake 2.0. As principais melhorias:
É o tipo de detalhe que parece técnico mas que faz toda a diferença para os utilizadores reais.
Domínio DeFi: JustLend e SUN
O lado DeFi da TRON está concentrado em dois protocolos principais:
Estes dois protocolos monopolizam 99% do valor total bloqueado (TVL) na TRON. É extremo, mas também mostra a robustez do ecossistema.
TRON vs Ethereum vs Solana: quem ganha a nível de custos?
Ethereum: tecnologia robusta, taxas de 5-100$ por transação dependendo da congestão
Solana: transações rápidas, mas já teve problemas de estabilidade de rede
TRON: taxas negligenciáveis, estável, perfeito para grande volume
Para quem só quer transferir USDT sem gastar uma fortuna? A TRON vence claramente.
Governação: 27 Super Representatives
A TRON utiliza um sistema chamado Delegated Proof-of-Stake (DPoS). Basicamente: 27 “super nós” são eleitos de 6 em 6 horas para manter a rede. É mais centralizado do que um PoW puro, mas permite à TRON ser super rápida e eficiente.
E o ambiente?
A TRON também apostou na sustentabilidade: mecanismos de poupança energética, distribuição descentralizada de nós, e deflação de TRX através das taxas de transação. Menos vistoso que o Bitcoin, mas atento à questão ecológica.
O takeaway
A TRON não tem a reputação do Ethereum nem o hype da Solana. Mas para traders e developers que precisam de volumes elevados com custos mínimos? É óbvio. As últimas atualizações (Stake 2.0, Kant) mostram que a rede está a evoluir de forma inteligente.
A questão não é se a TRON é “melhor” que o Ethereum. É: para que caso de uso? E para trading de stablecoins em volume? A TRON já ganhou esta batalha.