Você conhece aquele sentimento quando está rolando pelas moedas meme às 2 da manhã e de repente pensa “isso pode disparar”? Sim, isso é o oposto de ter um verdadeiro objetivo de investimento.
Aqui está a questão: a maioria das pessoas investe sem realmente saber porquê. Elas perseguem ganhos, vendem em pânico nas quedas e se perguntam por que o seu portfólio parece um incêndio em um caixote de lixo. A solução? Comece com um objetivo de investimento claro—basicamente, o que você realmente está tentando alcançar.
As 4 Perguntas Que Deve Fazer Antes de Alocar Qualquer Coisa
1. Qual é o objetivo final?
Está a poupar para a reforma em 30 anos? Entrada para uma casa em 5 anos? A construir rendimento passivo agora? Cada objetivo necessita de táticas diferentes. A reforma pode lidar com mais volatilidade. Uma entrada para uma casa? Não tanto.
2. Quanto tempo você realmente tem?
O horizonte temporal muda tudo. Se você está investindo a décadas, as ações são suas amigas, apesar da montanha-russa. Linha do tempo curta? Os títulos e ativos estáveis fazem mais sentido. Basicamente: horizonte temporal mais longo = maior apetite ao risco.
3. Consegue lidar com as oscilações?
Se uma queda de 20% na carteira o envia para o modo de pânico, você não consegue lidar com uma estratégia focada em crescimento, não importa quão suculentos pareçam os retornos. A tolerância ao risco não é teórica—é sobre dinheiro real e sono real à noite.
4. Qual é a sua situação de fluxo de caixa?
Se você tem uma renda estável e pode continuar comprando quedas, investimentos de maior risco funcionam. Se sua renda é caótica, você precisa de estabilidade. Esse dinheiro precisa cobrir sua vida primeiro, investimentos em segundo.
5 Objetivos Comuns de Portfólio (E Como Eles Realmente Se Parecem)
Apreciação de Capital (Crescimento Máximo)
70% ações (tecnologia, saúde, setores de crescimento do consumidor) + 30% alternativas
Jogando: apenas jogo longo, aceite oscilações de desvantagem de 30% ou mais
Melhor para: horizonte de 20+ anos, rendimento estável
Geração de Renda (Mostre-me o Fluxo de Caixa)
50% obrigações + 30% ações de dividendos + 20% REITs
Jogar: pagamentos de dividendos e juros constantes em vez de ganhos de capital
Melhor para: reformados ou pessoas que precisam de dinheiro mensalmente
Preservação de Capital (Não Quebre
70% obrigações de alta qualidade + 20% equivalentes de caixa + 10% ações de dividendos
Jogando: proteja o que você tem, volatilidade mínima
Melhor para: perto da aposentadoria ou despesas conhecidas a curto prazo
Equilibrado )Ponto de Equilíbrio(
60% ações + 40% obrigações
Jogar: crescimento moderado + almofada de rendimento
Melhor para: investidores que querem dormir, mas também retornos
Especulação )Apostas de Alto Risco(
60% ações de crescimento + 30% criptomoeda + 10% derivados
Jogar: retornos máximos em uma janela curta
Melhor para: apenas se você puder se dar ao luxo de perder tudo
A Conversa Real
O trabalho do seu portfólio é alinhar-se com a sua vida real—não correr atrás do que está na moda. Definir um objetivo claro obriga-o a responder às perguntas difíceis desde o início, em vez de entrar em pânico quando o mercado cai 15%.
A chave: defina primeiro o seu objetivo. Depois construa a mistura de ativos em torno dele. Não o contrário.
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Objetivos do Portfólio 101: Pare de Escolher Ações Aleatoriamente
Você conhece aquele sentimento quando está rolando pelas moedas meme às 2 da manhã e de repente pensa “isso pode disparar”? Sim, isso é o oposto de ter um verdadeiro objetivo de investimento.
Aqui está a questão: a maioria das pessoas investe sem realmente saber porquê. Elas perseguem ganhos, vendem em pânico nas quedas e se perguntam por que o seu portfólio parece um incêndio em um caixote de lixo. A solução? Comece com um objetivo de investimento claro—basicamente, o que você realmente está tentando alcançar.
As 4 Perguntas Que Deve Fazer Antes de Alocar Qualquer Coisa
1. Qual é o objetivo final? Está a poupar para a reforma em 30 anos? Entrada para uma casa em 5 anos? A construir rendimento passivo agora? Cada objetivo necessita de táticas diferentes. A reforma pode lidar com mais volatilidade. Uma entrada para uma casa? Não tanto.
2. Quanto tempo você realmente tem? O horizonte temporal muda tudo. Se você está investindo a décadas, as ações são suas amigas, apesar da montanha-russa. Linha do tempo curta? Os títulos e ativos estáveis fazem mais sentido. Basicamente: horizonte temporal mais longo = maior apetite ao risco.
3. Consegue lidar com as oscilações? Se uma queda de 20% na carteira o envia para o modo de pânico, você não consegue lidar com uma estratégia focada em crescimento, não importa quão suculentos pareçam os retornos. A tolerância ao risco não é teórica—é sobre dinheiro real e sono real à noite.
4. Qual é a sua situação de fluxo de caixa? Se você tem uma renda estável e pode continuar comprando quedas, investimentos de maior risco funcionam. Se sua renda é caótica, você precisa de estabilidade. Esse dinheiro precisa cobrir sua vida primeiro, investimentos em segundo.
5 Objetivos Comuns de Portfólio (E Como Eles Realmente Se Parecem)
Apreciação de Capital (Crescimento Máximo)
Geração de Renda (Mostre-me o Fluxo de Caixa)
Preservação de Capital (Não Quebre
Equilibrado )Ponto de Equilíbrio(
Especulação )Apostas de Alto Risco(
A Conversa Real
O trabalho do seu portfólio é alinhar-se com a sua vida real—não correr atrás do que está na moda. Definir um objetivo claro obriga-o a responder às perguntas difíceis desde o início, em vez de entrar em pânico quando o mercado cai 15%.
A chave: defina primeiro o seu objetivo. Depois construa a mistura de ativos em torno dele. Não o contrário.